A empresária Silvana Taques, mãe da atriz Larissa Manoela, teria solicitado o arquivamento do inquérito policial que investiga o suposto crime de intolerância religiosa. A denúncia foi feita pela Comissão de Combate à Intolerância Religiosa do Estado do Rio de Janeiro, juntamente com o Centro de Articulação de Populações Marginalizadas, o Ceap. O incidente teve início após o vazamento de conversas no WhatsApp, nas quais a mulher acusaria o genro, o ator André Luiz Frambach, e os respectivos familiares deste de serem “macumbeiros” devido à religião que seguem.
As informações sobre o interesse de Silvana Taques, por meio de seus advogados de defesa, pelo arquivamento do inquérito policial foram inicialmente veiculadas pelo jornalista Leo Dias. Posteriormente, em nota enviada para a revista Quem, os mesmos patrocinadores da causa da empresária argumentaram que os elementos colhidos com vistas a processá-la criminalmente pelos alegados crimes são frágeis, sendo incapazes de incriminá-la.
Recapitulando, a troca de mensagens aconteceu no último Natal, em 25 de dezembro do ano passado, quando Larissa Manoela abriu mão das confraternizações com seus familiares para ficar próxima à família do noivo. Naquele momento, a relação entre a atriz e seus pais já era delicada, mas mesmo assim, ela decidiu enviar felicitações pelas comemorações de fim de ano à mãe.
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No entanto, a reação de Silvana Taques teria sido intolerante do ponto de vista religioso ao se deparar com a mensagem da filha. De modo irônico, a empresária desejou felicidades à filha nas comemorações de fim de ano na companhia dos “guias” da família “macumbeira” de André Luiz Frambach. Os termos têm relação com o fato de serem adeptos do espiritismo.
“Você fez as suas escolhas e eu também”, iniciou Silvana Taques nas capturas de tela vazadas. “Esqueci de te desejar… que você tenha um ótimo Natal aí, com todos os guias dessa família macumbeira”, completou, de modo irônico.
