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Coronavírus: Marcão do Povo gera polêmica ao sugerir campo de concentração no ‘Primeiro Impacto’

Em nova polêmica, Marcão do Povo sugere criação de campo de concentração em meio a pandemia do novo coronavírus, durante o 'Primeiro Impacto', no SBT.

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Luís Gusttavo
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Marcão do Povo – Reprodução/SBT

A pandemia do novo coronavírus está rendendo grandes medidas tomadas pelas autoridades para garantir a segurança e maior prevenção da maioria da população na medida em que o número de casos segue em aumento – com mais de quatorze mil confirmados, até a publicação desta matéria.

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Atual contratado do SBT, Marcão do Povo não mede nas palavras e têm feito declarações polêmicas em meio a proliferação do Covid-19. Totalmente favorável diante das declarações concedidas pelo presidente Jair Bolsonaro, o atual comandante do jornal ‘Primeiro Impacto’, veiculado nas manhãs do canal de Silvio Santos, com quem divide o comando com Dudu Camargo e Márcia Alves, gerou uma grande polêmica ao ter apresentado uma solução duvidosa.

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Na ocasião, o vídeo em questão, repercutido nas redes sociais, trazia o âncora utilizando os campos de concentração como sugestão para isolar os casos confirmados do novo coronavírus. “Não seria interessante pegar, por exemplo, montar um campo de concentração, com equipamentos sofisticados, com os melhores profissionais e colocar essas pessoas com problemas e sintomas… E acaba também de ter que espalhar dinheiro pros estados. Esse negócio de vários governadores que nem sequer um caso foi comprovado e o estado decretou calamidade. O estado tem necessidade de decretar calamidade? Não tem!”, disparou.

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“O senhor [Jair Bolsonaro] é o presidente da República, dá um decreto, põe o exército nas ruas, e aí o governador que descumprir… cana. Monta um campo, um local adequado e trata as pessoas lá. Os comércios abre e funcionam tudo normalmente, para não ter esse negócio de espalhar dinheiro e todo mundo estar vivendo desse jeito”, continuou o jornalista. Por fim, ele enfatizou a ideia e disparou: “É uma ideia que eu tô dando, a população pode concordar ou não concordar, o Presidente pode acatar ou não acatar. Eu acho que vai voltar a tudo ao normal, ‘vamo’ voltar todo mundo a trabalhar, a vida vai seguir. É uma ideia, fica a dica!”, concluiu.

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