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Marcella Barra, mulher do sertanejo Mateus, mostra fotos do parto da filha

Marcella Barra, mulher do sertanejo Mateus, relembrou o seu parto da segunda filha, a Flor

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Tabatha Maia
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Marcella e Flor – Reprodução: Instagram

A mulher do cantor sertanejo Mateus, Marcella Barra, deu um presente daqueles para os seus seguidores e fãs do músico! Em suas redes sociais, ela postou fotos e relembrou como foi seu parto.

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Marcella deu à luz a pequena Flor no último dia 23 de outubro. A informação do nascimento foi divulgada pelo blogueiro Hugo Gloss. O nome foi escolhido em homenagem a um dos maiores sucessos da dupla de Mateus, com Jorge. Vale lembrar que Mateus e Marcella já tem um filho da relação, o Dom, de apenas 2 anos.

+ Nasce Flor, segunda filha do sertanejo Mateus, da dupla com Jorge; veja fotos

No último dia 02, sábado, Marcella escreveu um texto emocionante em sua conta oficial do Instagram sobre o nascimento da filha e também publicou uma foto em que o seu maridão aparece dando uma força no momento do parto.

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“Minha vontade desta vez era experienciar um parto o mais natural possível, então não queria induzir, não queria analgesia, queria ficar livre para sentir as dores na posição que me fosse mais confortável, queria fazer no quarto, enfim, queria viver a experiência por completo”, começou ela na legenda da publicação.

Em seguida, ela relembrou os momentos que passou no quarto:” Eu tive crise de asma durante a gestação, então nem cogitei a ideia de fazer em casa. Sabia que me sentiria mais segura em ambiente hospitalar, mesmo sendo no quarto. Já no quarto, dancei, agachei, alonguei, andei, cantei. E nada das contrações dolorosas. Coloquei os óleos no difusor, enchi a banheira de água morna, preparei a banqueta, a bola e fiquei naquela torcida: vem dor, mas não vem não, vem dor, mas não vem tão forte kkkkk”

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“Perguntei pra médica se podia levar uma acupunturista e tentar induzir dessa forma, antes de tentar uma ocitocina sintética. Ela foi bem paciente comigo e topou tentar.
Quando ela chegou, pediu para todos darem licença do quarto (tinha umas 7 pessoas). Antes de agulhar, me fez algumas orientações (ela também é doula @liviasebba ): ficar mais concentrada e chamar a dor sem medo. Imaginar um eixo de equilíbrio cabeça coração e útero. Foi aí que me entreguei, que comecei quase uma meditação. Ela estimulou alguns pontos de acupuntura e tudo isso durou cerca de 40 min. Assim que ela foi embora, começaram as contrações.”

“Começando de 5 em 5 minutos e logo estava a cada 1 minuto e meio. Estava intenso demais e eu sabia que não ia aguentar por muito tempo. Não podia demorar. Não me dava trégua. Nos primeiros 30 minutos conseguia controlar minha mente, a respiração e concentrar na dor. Entender que o que estava sentindo era pra trazer minha filha ao mundo. Depois disso, perdi os sentidos, perdi a força, comecei a pedir anestesia, cesárea, comecei a pedir pra desistir. Não deixava fazer o toque. Já não entendia por que tinha escolhido passar por aquilo. E prometia pra mim que seria o último parto. No quarto, só a médica e meu marido. Mateus me ajudava dizendo para respirar fundo, para aguentar mais um pouco sem anestesia (ele sabia que era o que eu queria). Ele foi quase uma doula pra mim. Foi a força que eu já não achava mais em mim. Foi proteção e força”, finalizou ela.

+ Sertanejo Mateus celebra nascimento da filha e parabeniza a mulher: “Incrível”

Confira a publicação:

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Minha vontade desta vez era experienciar um parto o mais natural possível, então não queria induzir, não queria analgesia, queria ficar livre para sentir as dores na posição que me fosse mais confortável, queria fazer no quarto, enfim, queria viver a experiência por completo. Eu tive crise de asma durante a gestação, então nem cogitei a ideia de fazer em casa. Sabia que me sentiria mais segura em ambiente hospitalar, mesmo sendo no quarto. Já no quarto, dancei, agachei, alonguei, andei, cantei. E nada das contrações dolorosas. Coloquei os óleos no difusor, enchi a banheira de água morna, preparei a banqueta, a bola e fiquei naquela torcida: vem dor, mas não vem não, vem dor, mas não vem tão forte kkkkk Perguntei pra médica se podia levar uma acupunturista e tentar induzir dessa forma, antes de tentar uma ocitocina sintética. Ela foi bem paciente comigo e topou tentar. Quando ela chegou, pediu para todos darem licença do quarto (tinha umas 7 pessoas). Antes de agulhar, me fez algumas orientações (ela também é doula @liviasebba ): ficar mais concentrada e chamar a dor sem medo. Imaginar um eixo de equilíbrio cabeça coração e útero. Foi aí que me entreguei, que comecei quase uma meditação. Ela estimulou alguns pontos de acupuntura e tudo isso durou cerca de 40 min. Assim que ela foi embora, começaram as contrações. Começando de 5 em 5 minutos e logo estava a cada 1 minuto e meio. Estava intenso demais e eu sabia que não ia aguentar por muito tempo. Não podia demorar. Não me dava trégua. Nos primeiros 30 minutos conseguia controlar minha mente, a respiraçao e concentrar na dor. Entender que o que estava sentindo era pra trazer minha filha ao mundo. Depois disso, perdi os sentidos, perdi a força, comecei a pedir anestesia, cesárea, comecei a pedir pra desistir. Não deixava fazer o toque. Já não entendia por que tinha escolhido passar por aquilo. E prometia pra mim que seria o último parto. No quarto, só a médica e meu marido. Mateus me ajudava dizendo para respirar fundo, para aguentar mais um pouco sem anestesia (ele sabia que era o que eu queria). Ele foi quase uma doula pra mim. Foi a força que eu já não achava mais em mim. Foi proteção e força.

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Em seguida, Marcella publicou outras duas fotos e continuou o relato do seu parto.

+ Mulher do sertanejo Mateus revela mania do filho mais velho: “A gente liberou”

Confira as fotos e as publicações:

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Comecei a puxar meu cabelo, apertar minha cabeça e parar de responder a dra Gabi. Implorei pela analgesia. Mas para fazê-la teria que sair do quarto. Como já não estava raciocinando, eu topei. Não pensei que estava desistindo. Não conseguia pensar em nada, só queria me livrar da dor. A dor estava tão intensa e tão rápida que não conseguia fazer nada anão ser agachar. Então não consegui subir na maca para ir fazer anestesia. Não deu tempo e não foi por acaso. Única coisa que consegui foi deixar a médica ouvir os batimentos da Florzinha. Estava tudo bem. Comecei a fazer força. Vai nascer. Fica na posição que você quer que ela nasça. Sentei na banqueta, Mateus apertava minhas mãos, fiz duas forças e a Flor nasceu. Mergulhei em ocitocina. E como diz na musiquinha dela: parou até o voo do beija flor. Ela chorou suave e eu ouvi mateus dizer emocionado: que coisa mais linda. Chorei. Ela veio direto pra mim e quando coloquei no peito, grudou nele e começou a mamar. Chorei mais ainda. Estava ainda sentindo dor, foi bem cansativo, foi bem intenso, mas estava muito emocionada. Ela não nasceu nem inchada, era linda, saudável e ainda ganhou nota 10. Mateus cortou o cordão. Ficamos abraçadas mais um tempo. E depois fomos juntas para que ela pudesse pesar, etc.

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Confesso que a dor ficou uns dias na minha cabeça. Fiquei um pouco traumatizada com a intensidade de tudo. Foi mais intenso e mais rápido que o primeiro parto. Durou cerca de 45 minutos. Mas pareceu uma madrugada inteira. Foi tudo do jeito que eu e Flor queríamos. Foi tudo do jeito que tinha que ser. Hoje, dez dias depois, já conto assim, colocando a dor em segundo plano. Foi lindo demais. No mesmo dia estávamos em casa. Dois dias depois eu já estava muito bem, Flor já mamava direitinho. Sério. Só agradecer. À Deus, meu marido, minha família, minha médica fantástica @dragabisalles , a doula e acupunturista, a fotógrafa arrasadora @maysabarraphoto e todos que embarcaram na minha vontade de viver o parto como sonhava. Flor, minha Flor. Depois conto da preparação e dos cuidados pós parto. ❤️❤️

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