Três anos depois, Emilly Araújo, campeã da temporada de 2017 do ‘Big Brother Brasil’, voltou a se tornar um assunto bastante comentado nas redes sociais ao longo desta quinta-feira (27), após ter tido um vídeo seu no confessionário falando sobre a relação com o médico Marcos Harter durante o confinamento no reality show.
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Nas imagens, uma advogada, representante da Delegacia de Atendimento à Mulher, a orientava sobre os direitos e as medidas protetivas. Logo em seguida, um médico foi convocado e surgia para fazer um exame físico em Emilly, em que ela exibia algumas marcas roxas e beliscões sobre o corpo, movimentando assim a expulsão de Marcos do confinamento após o caso ter parado na Polícia Civil do Rio de Janeiro, em inquérito aberto.
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Em sua defesa, o ex-BBB se pronunciou pela primeira vez sobre o assunto que voltou a movimentar. “Se de fato Emilly foi agredida, por que as mais de 200 câmeras do programa não conseguiram registrar tais cenas e estas nunca vieram a público? Garanto que nunca virão; pois não existem”, disparou, ao portal UOL.
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Logo após, Marcos afirmou ter sido vítima de agressões da goiana, que se tornou a campeã da edição de 2017. “Saí do programa com meus braços cheios de marcas das unhas de Emilly e isso nunca foi levado em consideração, além das outras agressões que ela fez contra mim, e isso nunca foi abordado pela Globo”.
Segundo ele, existe uma razão pelo qual houve o vazamento do vídeo: o processo que ele moveu contra a Globo e o pedido de R$ 750 mil de indenização. “Ingressei com o processo em janeiro por perda da chance [de ganhar o reality] e danos morais. Muita coisa está sendo resolvida. A justiça demora, mas funciona”, concluiu.