A jornalista Maria Palma, atualmente na CNN Brasil, abriu o coração pela primeira vez, no podcast, ‘Mais Que 8 Minutos’, de Rafinha Bastos e comentou detalhes da morte do pai e o inicio da carreira no jornalismo.
Dessa forma, bastante emocionada, Mari Palma confessou que sempre foi tímida, porém devido ao carinho e atenção que dava ao seu pai, acabou descobrindo aquilo que amava fazer. No entanto, a jornalista ainda comenta sobre como foi perder o pai.
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“Eu sou muito tímida, extremamente tímida, evoluir bastante mais eu tenho quase uma coisa crônica de timidez, de mão suar e tal. Mas, hoje eu aprendi a lidar com isso. Toda a minha família falava: ‘como ela quer ser jornalista se ela não consegue nem abrir a boca num jantar de família’”, lembra Mari.
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Sendo assim, ela ainda prosseguiu com o desabafo: “Só que tem uma coisa, que me inspirou, o amor pelo meu pai, que faleceu no ano passado. Ele era deficiente visual, ‘cego’. E com meu pai, eu cresci contando as histórias para ele, então às vezes a gente assistia jogo do Corinthians, ele que era Corintiano roxo, e eu explicava tudo para ele. Eu contava história, assim, e isso virou natural pra mim”, revela.
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Além disso, ao finalizar ela lembra que sonhava em ser jornalista esportiva, mais seguiu outros rumos no jornalismo. “Eu queria era ser jornalista esportiva, pois eu relacionava aquilo como está perto do meu pai. E aí, eu não pensei em outra coisa, assim, é muito louco. Nunca me imaginei fazendo outra coisa. Não fui pro jornalismo esportivo no começo, porque a gente vai para onde a onda leva. Mas, acabei trabalhando com o esporte mais tarde. Mais, foi o meu pai que me deu aquele empurrãozinho”, completa Maria Palma.