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Maria Ribeiro sofre enorme prejuízo após assalto e faz duro relato

Maria Ribeiro revela detalhes de assalto que causou prejuízo financeiro

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Maria Ribeiro
Maria Ribeiro – Foto: Divulgação/Globo/Instagram

A atriz e apresentadora Maria Ribeiro, de 49 anos, utilizou a internet neste sábado (22) para compartilhar um desabafo sobre um golpe financeiro que sofreu após ser assaltada.

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Segundo ela, o caso ocorreu em São Paulo, onde teve seu celular roubado durante a madrugada. A situação se agravou quando, horas depois, recebeu uma ligação do banco Itaú informando que haviam sacado R$ 30 mil de sua conta.

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“Era uma da madrugada. E eu havia acabado de ter meu celular, desbloqueado, roubado em São Paulo”, afirmou a artista em publicação no Instagram.

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“Hoje, por volta de meio-dia, recebo uma ligação do Itaú dizendo que tiraram da minha conta 30 mil reais. E que eles irão abrir uma contestação dos valores que me foram roubados”, complementou. Com isso, Maria revelou que decidiu tomar providências legais, embora tenha reconhecido não possuir conhecimento jurídico suficiente para definir os próximos passos.

Desabafo de Maria Ribeiro

No relato, a atriz questionou a eficácia das medidas de segurança bancária, como a biometria, e criticou a sensação de vulnerabilidade diante de falhas no sistema.

Ela destacou que, além do trauma causado pelo assalto, enfrentou o transtorno de bloquear cartões e acessos a dados pessoais durante a madrugada.

Além disso, ressaltou que foi surpreendida com a notícia do saque indevido no dia seguinte, mesmo sendo cliente do banco há três décadas.

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“Uma pergunta: para que serve a biometria?”, indagou. “Então quer dizer que além da violência de ser assaltada, de passar a madrugada desbloqueando cartões e acessos a dados, você, no dia seguinte, recebe um telefonema do banco que você tem conta há 30 anos dizendo que tiraram 30 mil da sua conta e que vão abrir uma contestação?”.

Maria também comentou sobre o impacto emocional gerado pela falta de proteção percebida. “Também vou abrir uma contestação — ou um processo, não tenho letramento jurídico para saber que nome dar à isso — que dê conta do dano psicológico que se dá quando você se sente desprotegida em tantos níveis. Pela cidade, pelo seu banco, pelo sistema”, acrescentou.

Ao finalizar, a atriz enfatizou que, apesar de reconhecer ser apenas mais uma entre muitas vítimas, sentiu necessidade de expressar suas frustrações. “E eu sei que todo mundo passa por isso. Que sou mais uma. Mas eu sou essa uma. E se essas palavras não servirem para nada, serviram para mim”, declarou.

Por fim, fez um apelo para haja a valorização da saúde mental das pessoas. “Em tempo, está mais do que na hora do capitalismo entender o valor da nossa saúde mental”, declarou.

Colaborou: Hudson William

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