Mário Gomes, ex-ator da Globo, relatou a mudança radical em sua vida após ser despejado do imóvel onde vivia no Rio de Janeiro. Atualmente, ele reside no andar superior de um sobrado, que, segundo ele, não se compara ao antigo imóvel
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Neste domingo (27), durante entrevista ao programa Domingo Espetacular, da Record, Gomes revelou que jamais pensou em vender sua antiga residência. Entretanto, uma dívida trabalhista ligada a um antigo negócio fez com que o imóvel fosse leiloado para cobrir o débito.
Desde que deixou a residência em setembro, o ator descreve períodos frequentes de tristeza. No entanto, ele mantém otimismo quanto ao futuro, valorizando o presente e destacando que ainda possui bons planos para seguir em frente.
“Já chorei várias vezes por causa disso, é muito forte. Mas eu não perdi tudo, porque eu tenho minha qualidade, meu trabalho, as coisas que eu faço, estamos aí. Eu tenho boas coisas pela frente, vocês vão ver”, afirmou.
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Sobre o sobrado atual onde vive com a família, Gomes comentou que é um “ninho de amor”. Embora o espaço seja simples, ele se esforça para torná-lo um ambiente agradável para todos.
Ator passou a receber ajuda financeira
Com o processo de despejo, ele passou a receber apoio financeiro de seguidores nas redes sociais, onde divulgou uma chave pix para doações. Assio sendo, Gomes agradeceu aos fãs pela solidariedade, ressaltando a união do povo brasileiro em momentos difíceis.
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Em uma publicação no Instagram, ele enfatizou o carinho que vem recebendo, destacando que essa ajuda o emociona profundamente. O ator também afirmou estar pronto para retribuir o apoio de seus seguidores.
A ordem de despejo, conforme relatado, decorreu de uma dívida trabalhista que Gomes tem desde 2002, quando ainda morava no imóvel com sua família. A Justiça determinou o leilão para quitar o valor devido.
Essa dívida, originada em 2007, vem de uma confecção anteriormente administrada por ele, que acumulou pendências com 84 funcionários. O valor inicial era de R$ 923 mil, além de um débito de IPTU superior a R$ 100 mil, segundo fontes jurídicas.
Colaborou: Hudson William