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Médico explica o destino do coração doente retirado de Faustão

Faustão foi submetido a um transplante de coração no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, no último domingo (27).

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Henrique Furtado
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O apresentador Faustão, homenageando a mãe - Reprodução: TV Globo
O apresentador Faustão, homenageando a mãe – Reprodução: TV Globo

O apresentador Fausto Silva, o Faustão, tornou-se um dos principais assuntos da imprensa brasileira ao longo dos últimos dias devido à cirurgia à qual foi submetido no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, no último domingo (27). O comunicador foi diagnosticado com insuficiência cardíaca, motivo pelo qual os médicos decidiram pela realização de um transplante de coração para garantir sua sobrevivência. O apresentador de televisão aguardou alguns dias na fila de espera e recebeu o órgão de um doador compatível da cidade de Santos, no litoral do estado.

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Pelo fato de envolver uma personalidade pública, o tema relacionado a transplantes de órgãos tem despertado muita curiosidade no público. Algumas pessoas, por exemplo, questionam para onde vai o coração que foi retirado do peito de Fausto Silva. A respeito disso, em entrevista concedida à Rádio Itatiaia, o nefrologista e coordenador de transplantes de órgãos do Hospital da Baleia, Fabrício Marques, explicou que existem três alternativas possíveis para a destinação de um órgão removido do corpo de um paciente.

De acordo com o profissional, geralmente os hospitais têm convênios com empresas especializadas na destinação de materiais hospitalares, incluindo os órgãos retirados para o transplante. Dentre as alternativas estão: o sepultamento em um cemitério ou a incineração, dependendo do contrato entre a unidade de saúde e a empresa. Em geral, a família não é informada sobre a destinação do órgão.

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Paralelamente, os familiares podem solicitar ao hospital a entrega do órgão em um período de três meses após o transplante. Porém, se ninguém aparecer para reivindicar o órgão, o material fica sob responsabilidade do laboratório de anatomia patológica da unidade e é posteriormente entregue à empresa encarregada da destinação.

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Existe ainda uma terceira alternativa: a doação do órgão para universidades de medicina ou laboratórios científicos. Nestes locais, o órgão é estudado por estar comprometido por alguma enfermidade que levou à necessidade de transplante. Este material é valioso para o avanço de pesquisas e para a descoberta de curas, prevenções e tratamentos de diversas enfermidades.

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