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Monica Benini, mulher de Junior Lima, mostra imagens do seu parto humanizado – Veja!

Monica Benini, mulher do músico Junior Lima, teve o primeiro filho do casal, Otto, em outubro do ano passado. A […]

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Wandreza Fernandes
Wandreza Fernandes
Editora chefe do Portal Área VIP e redatora há mais de 20 anos. Especialista em Famosos, TV, Reality shows e fã de Novelas.
Monica Benini e Junior Lima (Instagram/Video:Bia Takata)
Monica Benini e Junior Lima (Instagram/Video:Bia Takata)

Monica Benini, mulher do músico Junior Lima, teve o primeiro filho do casal, Otto, em outubro do ano passado.

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A morena postou um vídeo em seu Instagram, mostrando imagens do seu parto que foi humanizado.

Me entreguei por inteiro, permiti que meu corpo se fizesse morada, me conectei dia após dia com a força que é gerar uma vida dentro de si. Me conectei com meu bebê. Nós conversamos, meditamos, dançamos… ele no balanço leve do líquido amniótico e eu no movimento punk que é renascer para tornar-me mãe. Desde essa época que somos um só, falamos a “mesma língua”, existimos num uníssono ímpar e potente“, escreveu ela na legenda do vídeo, que foi feito por Bia Takata.

Confira:

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Relato emocionante

Em seu site oficial, Monica postou um relato: “Sempre acreditei no poder da natureza, no sagrado do feminino, na nossa potência. Não tive dúvidas, após saber que estava grávida, de qual seria a forma que eu gostaria que meu filho viesse ao mundo. Foram 9 meses de um mergulho profundo nessas questões. Eu sabia que essa experiência me transformaria por completo e estava sedenta por viver toda essa transformação da forma mais intensa que pudesse. Não tinha medo, tinha desejo. Desejo de viver, de sentir por inteiro cada uma das dores e das transformações que todo esse processo traria.

Me entreguei por inteiro, permiti que meu corpo se fizesse morada, me conectei dia após dia com a força que é gerar uma vida dentro de si. Me conectei com meu bebê. Nós conversamos, meditamos, dançamos… ele no balanço leve do líquido amniótico e eu no movimento punk que é renascer para tornar-me mãe. Desde essa época que somos um só, falamos a “mesma língua”, existimos num uníssono ímpar e potente.

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Eu acredito no tempo das coisas, nos ciclos… e acreditei mais ainda nisso com ele em meu ventre. Respeitei o tempo dele. Hoje em dia, vejo que esse tempo também era o meu. Foi o tempo de 41 semanas exatas no momento em que ele veio ao mundo. 40 semanas e 6 dias quando ele anunciou que viria.

Os primeiros passos da nossa dança aconteceram num sábado nublado, às 6:30 da manhã, dia 30 de setembro de 2017. Acordei com uma dor que se repetiu depois de 4 minutos… e depois de mais 3 minutos e meio, e assim seguiu. Mal podia acreditar que era meu corpo e meu bebê anunciando que estávamos prestes a nos conhecer. E era, realmente era. Avisamos nossa equipe e tomamos um gostoso, feliz e demorado café na cama. Lembro de ter começado o dia meditando, repetindo aquele “mantra” (uma meditação guiada pela voz do amor da minha vida, que foi das ferramentas mais fortes durante meu preparo, na maior parte da gestação). Meditei para me conectar ainda mais com meu bebê e com as contrações poderosas que tomavam conta de mim. Preparamos a casa, preparamos o ninho para a festa que estava por começar.

Digo festa porque, para mim, o nascimento do meu filho sempre foi motivo de comemoração. Flores, balões, velas, música, recados escritos em pedaços de papel, para eu ler durante o trabalho de parto… tatame, piscina, tecido, bola de pilates, todo o arsenal que eu percebi, durante a gestação, que faria sentido estar comigo naquele momento.

O sol foi caindo e seguíamos, eu e meu marido, na nossa cumplicidade mágica. Entre risos e pausas pra deixar vir a dor. Ele, o melhor parceiro que eu poderia pedir aos céus, esteve ao meu lado em todos os momentos da forma mais linda, companheira e presente. Criou comigo uma atmosfera que era só amor.

Junior Lima com a mulher/ (Instagram/Foto:Lela Beltrão)
Junior Lima com a mulher/ (Instagram/Foto:Lela Beltrão)

Às nove horas da noite chegou a primeira pessoa que se juntaria ao nosso time. Nossa doula. As contrações já eram muito doloridas e sempre, desde o início, frequentes. Bola de pilates, massagem na lombar, óleos essenciais. A dor era sempre vocalizada, como um mantra, e me lembrava da força que existia dentro de mim. Meditação, abraços, chuveiro, tatame, rebozo. À medida que a dor ia aumentando, eu ia mergulhando mais e mais no nosso infinito particular. Ali era eu e meu bebê, visitados gentilmente pelo papai. Ao abrir os olhos e sair, por alguns instantes, do nosso mundinho, vi que nossa equipe já estava quase completa. Todos prontos para trazer nosso menino, de forma segura, ao mundo.

Mergulhada na piscina que montamos em meio à sala da nossa casa, percebi que já amanhecia. Já havia se completado quase 24 horas de contrações que iam e vinham, mais vinham do que iam. A dor nesse momento já possuía meu corpo de uma forma inexplicável, mas na mesma intensidade que ela vinha, minha concentração aumentava. Mas eu estava certa do que queria. Eu havia me preparado durante os nove meses para aquele momento. Eu e meu bebê estávamos bem. Naquele instante eu só precisava me conectar com todas as minhas forças internas, me preparar para a fase expulsiva que estava começando.

Nossa maratona estava, por fim, entrando na fase final. Eu estava acompanhada por uma equipe maravilhosa que, em meio aos exames pra checar se tudo corria bem, era só sorrisos. Eram, realmente, momentos de celebração. Me sentia exausta, porém num estado de nirvana inexplicável. Meu sonho de dar à luz ao meu filho em nossa casa estava se realizando de uma forma linda e intensa, como eu jamais pude imaginar.

A fase expulsiva de um trabalho de parto é o momento em que nosso poder feminino se eleva ao máximo, e eu me permiti ser inundada por aquela força. As contrações eram muito, muito, muito intensas, e eu só pensava que, a cada uma delas, nosso bebê estava um pouquinho mais perto de nós. Assim seguiram-se mais 7 horas. As três horas mais intensas de dor do meu trabalho de parto foram lavadas pela água morna que caía do chuveiro. Sentada em uma bola de pilates, eu deixava a água acariciar minha lombar enquanto, em silêncio, exercitava a respiração mais concentrada que já fiz em minha vida. O silêncio, e eu já imaginava isso, foi um santo remédio naquele momento. Eu escolhi passar por esse momento sem absolutamente nada de anestesia ou analgesia porque queria o viver por inteiro, sentia que era capaz e porque todas as minhas escolhas, desde o início, sempre foram pautadas pelo zelo máximo ao meu bebê.

Eu sempre ponderei muito sobre meu parto, sobre como eu gostaria que meu filho chegasse ao mundo e minha maior vontade sempre foi a de me permitir escutar totalmente meu corpo. Assim foi. As últimas contrações foram sentidas em um banquinho, um aparato próprio para partos naturais. E assim, sentada, com meu marido abraçado em minhas costas, pude viver o momento mais inexplicável da minha vida. Entendi o significado do tal círculo de fogo assim que meu bebê coroou. Como dói, queima. E em mais uma contração ele estava em meus, em nossos braços. Eu, completamente exaurida, porém tomada pela melhor sensação desse universo, não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Ele nasceu em nosso quarto, em frente à nossa cama, depois de 33 vigorosas horas… e foi para nossa cama que “escorregamos” com o Otto em nossos braços.

Permanecemos assim por muito tempo, ele aninhado em meu peito, e o papai, que também acabara de renascer, nos abraçando. Nossa família, forte, unida, exalando amor. E eu inundada por ocitocina. Demoramos quase uma hora para que, então, o papai cortasse o cordão umbilical, mas o cordão que nos uniu (mais ainda) naqueles dois dias jamais será cortado. Eu mal consegui chorar, mas meu peito fervilhava. Já naquele momento entendi perfeitamente que uma nova versão de mim nascera, muito mais forte, confiante e plena. É inacreditável o tamanho da força que brota depois de uma “prova”dessas. Eu serei eternamente grata a mim mesma por ter encarado tudo com tanta vontade e entrega, ao meu marido, por ter elevado a minha força a todo instante, à minha equipe maravilhosa, extremamente competente e sorridente, às nossas famílias, por terem respeitado e acolhido nossas escolhas, e ao meu filho, por ter entrado nessa dança com a coreografia totalmente coordenada à minha. E assim seguiremos. Eternamente”.

Junior Lima mostra filho ‘tocando’ violão e viagem por Portugal

Junior Lima mostra filho tocando violão e viagem por Portugal/Instagram
Junior Lima mostra filho tocando violão e viagem por Portugal/Instagram

Em março, Junior dividiu com seus fãs um momento da viagem que fez em família por Portugal. O irmão de Sandy estava no país com a mulher, Monica Benini, e o filho do casal, Otto.

No vídeo compartilhado por Junior, ele mostrou o filho, esbanjando fofura ao “tocar” violão em seu colo, que sorridente registra o momento….Veja o vídeo!

Confira também:

Junior Lima e o filho usam looks iguais em casamento

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Wandreza Fernandes
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Editora chefe do Portal Área VIP e redatora há mais de 20 anos. Especialista em Famosos, TV, Reality shows e fã de Novelas.