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Morre cineasta aos 75 anos

O cineasta faleceu de uma parada cardíaca em consequência de uma doença hematológica.

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Elisangela Ribeiro
Elisangela Ribeiro
Jornalista e Radialista com passagens por emissoras como Top FM, Band e Capital AM. No Área VIP atuo como web redatora especializada em celebridades, famosos e o universo Sertanejo.
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Na madrugada deste sábado (5), faleceu o cineasta Paulo Thiago Ferreira Paes de Oliveira, ele morreu aos 75 anos de idade. Ele foi um produtor e diretor fundamental na cinematografia brasileira.

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+Morre Januário de Oliveira, ex-locutor de rádio e TV

Cineasta ele morava no Rio de Janeiro e a causa de seu falecimento foi uma parada cardíaca em consequência de uma doença hematológica, que compromete a produção dos componentes do sangue. Segundo informou o portal G1.

Veja foto abaixo:

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Paulo thiago foto reprodução facebook
Paulo Thiago/ foto reprodução facebook

Paulo estava Internado no Hospital Samaritano, na Zona Sul do Rio, desde o dia 7 de maio, ele era produtor. O corpo de Paulo Thiago será velado neste sábado em uma cerimônia restrita aos familiares.

 

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O cineasta deixa mulher e dois filhos. A sua paixão pelo cinema contagiou a família, sua esposa Gláucia Camargo é produtora, o filho Pedro Antonio também é cineasta e Paulo Francisco é músico.

Carreira

O cineasta teve sua estreia como documentarista foi com “A criação literária de João Guimarães Rosa” (1969). Na sequência de seu trabalho no ano seguinte, ele, dirigiu o primeiro longa, “Os senhores da terra”.

Seu nome ainda está a atrelado a importantes produções onde esteve a frente dirigindo longas como: “Vagas para moças de fino trato” (1993), “Policarpo Quaresma, herói do Brasil” (1997), “Orquestra dos meninos” (2008), “Jorge, um brasileiro” (1989) e Sagarana, o Duelo (1974), que foi o filme representante do Brasil na Competição Oficial do Festival de Berlim.

Além de diretor, atuou ainda como produtor em filmes como “Aparecida, o milagre” (2010), de Tizuka Yamasaki; “Engraçadinha” (1981), de Haroldo Marinho Barbosa; “O Bom Burguês”, de Oswaldo Caldeira; e “Beijo na Boca” (1982), de Euclydes Marinho.

Seu primeiro filme, “Os senhores da Terra”, lhe rendeu o prêmio da FIPRESCI, que poucos cineastas do Brasil conquistaram.

 

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Elisangela Ribeiro
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