Que notícia triste! O fotojornalista Francisco de Assis Sampaio, mais conhecido como Dida Sampaio, morreu nesta sexta-feira (25), aos 53 anos, em Brasília (DF). Ele estava internado desde o dia 10 de fevereiro em um hospital da capital Federal depois de sofrer um AVC (acidente vascular cerebral).
Durante a internação, Dida passou por dois procedimentos cirúrgicos decorrentes de um aneurisma, que provocou uma forte hemorragia no cérebro, e precisou da ajuda de aparelhos para respirar.
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Segundo o R7, uma semana após a internação, Dida chegou a acordar e interagir com familiares. Sem conseguir falar, ele respondia a alguns comandos usando as mãos, como para sinalizar que estava ouvindo, e movia os olhos com facilidade. Apesar dos avanços, o fotojornalista não resistiu.
Atualmente, Dida trabalhava no jornal O Estado de S. Paulo, o Estadão, fazendo a cobertura da política nacional em Brasília. Ele iniciou a carreira na década de 1980. Um dos principais fotojornalistas do país, Dida venceu dois prêmios Esso e três Vladimir Herzog.
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Ele também tem várias fotografias publicada no livro ‘Máquina de Acelerar o Tempo: Conversas sobre Fotojornalismo Contemporâneo’, de Alan Marques, lançado em 2016.
Ao longo da sua vida profissional, cobriu as posses presidenciais de Fernando Collor, Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e Jair Bolsonaro. Além disso, esteve presente na visita de importantes líderes internacionais ao Brasil, como os ex-presidentes dos EUA Bill Clinton e Barack Obama, do ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela e do papa João Paulo 2º