A jornalista e apresentadora Astrid Fontenelle participou da cerimônia que revelou os vencedores do ‘Prêmio Comunique-se’, que aconteceu na última terça-feira (5), na casa de shows Tom Brasil, em São Paulo.
Na ocasião ela falou com exclusividade com o repórter do Área VIP, Jan Rios, e fez algumas revelações, dentre elas que é muito fã do jornalista Cid Moreira, que também estava no local e conversou com o nosso portal.
Astrid contou que quando ainda era estudante chegou a fazer um estágio de assessoria de imprensa onde dava apoio a um professor na Rede Globo. Na época tinha um festival de música onde Cid era o locutor e ela era responsável por fazer as marcações no texto do apresentador. “Ele não sabe disso, mas eu jamais esquecerei”, contou ela.
Além disso, ela relembrou um momento bastante marcante em sua vida durante a gravação do seu programa ‘Chegadas e Partidas’, da GNT. Para quem não conhece, na atração, Astrid vai ao aeroporto e conversa com as pessoas que estão no saguão, esperando algum amigo ou parente chegar de algum lugar, ou até mesmo vendo as pessoas se despedirem dos familiares que vão embarcar para morar fora ou fazer alguma viagem.
A apresentadora contou que teve uma gravação que ela ficou muito impactada, isso porque tinha um pai, que era africano, esperando a sua filha, de três anos, que vinha da Angola com a sua sogra. A menina passaria por um transplante quando chegasse ao Brasil. “A menina não desembarcava, de repente apareceu a mulher da companhia aérea muito nervosa, com a plaquinha com o nome dele. Não deu outra, a menina tinha morrido no voo”, revelou ela.
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“Eu olhei para o câmera, a gente continuou fazendo, mas uma hora eu virei pra ele e disse: ‘Samuel eu não preciso mais gravar’, ai ele [me disse] ‘não me deixa sozinho’. E eu fiquei até o fim, até a hora que ele finalmente conseguiu encontrar e abraçar a sogra, e ela vira para ele e fala: ‘ela quase conseguiu’. As lágrimas, não é que elas escorreram, elas pulavam. Eu fiquei muito tempo sem querer voltar ao aeroporto, fiquei meio em choque assim. Eu só queria voltar para a minha casa e abraçar o meu filho”, relembrou ela, que confessou que é péssima para guardar nomes, mas o desse pai vai lembrar para sempre.
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