A estilista Ingrid Lima, apontada como a pivô da separação entre a cantora Preta Gil e o personal trainer Rodrigo Godoy, teria processado uma lista de colunistas, sites, perfis de fofocas nas redes sociais e programas de TV. A profissional, que já trabalhou com a cantora, teria ajuizado oito processos no Tribunal de Justiça do estado do Rio de Janeiro (TJRJ).
As informações foram inicialmente veiculadas pelo jornalista Ancelmo Gois em sua coluna no jornal O Globo. De acordo com os relatos, Ingrid Lima alegaria nos processos que os réus teriam divulgado conteúdos sensacionalistas e mentirosos contra a sua pessoa, sendo a razão do ajuizamento das ações.
Nos processos, a estilista teria se definido como uma mulher “honrada”, “honesta” e “de boa reputação”, alegando danos contra a sua imagem em virtude da divulgação de conteúdos distorcidos acerca dos fatos.
Relembre a polêmica
Preta Gil anunciou o divórcio em face de Rodrigo Godoy no último mês de abril. À época, o personal trainer teria saído de casa e deixado de acompanhar a esposa no tratamento contra o câncer de intestino, diagnosticado em janeiro deste ano.
De acordo com o colunista Lucas Pasin, do portal Splash UOL, o relacionamento entre Preta Gil e Rodrigo Godoy vinha sofrendo desgastes antes mesmo da separação. Leo Dias, por sua vez, foi o primeiro a noticiar Ingrid Lima como a pivô do divórcio em virtude de um suposto caso extraconjugal da parte do personal trainer.
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Nas primeiras semanas, Preta Gil escolheu o silêncio e optou por manter as informações sob sigilo. Contudo, a cantora começou a fazer diversos desabafos nas redes sociais, sem mencionar o nome de nenhuma pessoa.
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“Sim, eu coloquei uma pessoa para trabalhar dentro da minha casa, que com sua dissimulação e mau-caratismo, fez o que fez. E olha que teve gente que me alertou e eu ainda disse que ela estava louca. A moral da história é: se tivesse seguido minha intuição, eles não teriam me ferido tanto”, declarou à época.