O casal mais comentado da novela Pantanal, Juma e Jove, acabaram entrando na análise da escritora Iara Du Dupont. Na ocasião, ela fez algumas críticas sobre esse envolvimento que está dando o que falar no Brasil.
“Eles incomodam porque mexem em um nervo: a socialização feminina. Juma nasceu e cresceu no Pantanal, não teve acesso a nada. É chucra e dura. Como não foi inserida na sociedade não foi contaminada com o vírus do romantismo. Isso quer dizer que ela trata o Jove de igual para igual. Ela não se deslumbra, nem o idealiza. Jove cada hora tem um objetivo, Juma só escuta, não aplaude, não vai atrás. Quando ele vai embora, ela não o procura. Ela tem claro que seu bem estar vai primeiro, se recusa a sair de sua casa e a sorrir para os sogros“, avaliou Iara Du Dupont.
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Iara Du Dupont, ainda, quesitonou: “Parece familiar? Sim, todas as mulheres namoram e se casam com Romeus-Juma, aqueles hom#ns que se recusam a ceder. Não é irritante ver a Juma com o Jove? Sim, porque nos lembra como éramos bobas e cediamos aos Romeus.
Entre Jove e Juma não existe uma palavra de amor, tudo é rude, não se dão apelidos, ele a chama de Juma e ela o chama de JU-VEN-TI-NO”.
“Gostar de alguém não é parar a vida para ficar aplaudindo, gostar de alguém não exige que larguemos o que nos faz feliz ou tenhamos que ir morar com a pessoa. Como Jove reage a isso? Irritado e deprimido, ele odeia não ser o centro da vida dela, porque foi socializado para receber toda a atenção de uma mulher. Juma age como homem, não gosta de conversa, quer tudo do seu jeito e se irrita quando não é assim, fica agressiva”, concluiu por fim.
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