Durante sua participação no programa ‘Altas Horas’ deste último sábado (8), Paula Sperling avaliou sua trajetória dentro do ‘BBB19‘, no qual ela se tornou a campeã no ano passado. Em meio a uma passagem polêmica e assolada por problemas e acusações que vieram a parar na Justiça, as opiniões contraditórias da milionária no confinamento lhe tornaram um nome cercado de grande julgamento pelo público.
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Acusada até mesmo de racismo perante suas opiniões expostas dentro da casa, o apresentador Serginho Groismann a questionou acerca de como precisou lidar com a situação após sua saída, principalmente com relação as críticas constantes recebidas pelos parentes enquanto ela esteve confinada. “Quando eu soube eu percebi que a minha família sofreu muito aqui fora. Ninguém pensa na família do participante e elas são as que mais”, lamentou.
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“Meu erro foi as frases enraizadas que têm no Brasil. Teve muita coisa desnecessária que eu falei, mas o simples café preto que eu falava era tido como preconceito. O café não é preto, preto é outra coisa. Eram nessas coisas que as pessoas me cutucavam lá dentro e eu tinha medo de falar com as pessoas, eu ficava pisando em ovos”, relembra.
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Paula Sperling, por fim, relembrou com relação aos inquéritos arquivados após acusação de racismo e intolerância religiosa: “Quando eu saí eu vi que era por essas coisas que tentavam me processar que não teve inquérito disso, só de intolerância religiosa por uma coisa que os participantes me falaram e eu como sou besta, inocente, já tenho história da minha avó negra que era de terreiro quando era mais nova e eu tinha medo das coisas que ela falava. Soltei uma expressão e isso veio um inquérito que foi arquivado, graças à Deus”, disparou.