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Pedro Scooby expõe opinião sobre atitude da Salgueiro no Carnaval: “tem que respeitar”

Surfista desabafou sobre a polêmica nas redes sociais

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Fernando Melo
Fernando Melo
Colunista sobre o mundo da TV, celebridades, influencers e personalidades da mídia em geral, atuante no segmento desde 2012, com passagens por diversos sites. No Área VIP, além de colunista, é coordenador de redação.
Pedro Scooby e carro da Salgueiro no Carnaval
Pedro Scooby e carro da Salgueiro no Carnaval – Foto: Instagram/SBT

A escola de samba Salgueiro se tornou um dos assuntos mais comentados das redes sociais no Brasil, neste Carnaval. O motivo? É que a mesma desfilou no sambódromo com um carro alegórico de ‘demônio’ e, a situação gerou inúmeros comentários, principalmente no meio artístico. Sendo assim, quem não deixou de expor a sua opinião sobre o assunto foi Pedro Scooby, que afirmou que independentemente de religião, devemos respeitar a atitude da escola.

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Dessa forma, através de suas redes sociais, Pedro Scooby declarou: “Galera, não é porque você acredita que Jesus esteja voltando que a gente pode acabar com a natureza. Se for partir do princípio que a natureza é a casa de Deus, a gente tem que respeitar. E se existe aquecimento global, a gente pode estar acelerando esse processo, mesmo que fosse um processo natural“, declarou.

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No entanto, o surfista ainda continuou: “Cara, os enredos são como se fossem os filmes, pelo que eu entendo, e contam histórias de Deus, de religiões, do demônio, da cultura popular. Assim como existem enredos que tinham um carro alegórico que era o demônio, mas contava uma história ali. Nem vi o Salgueiro inteiro, vi algumas coisas. Mas também existem filmes de terror, de demônio, de um monte de coisa. Ali, estava contando uma história e o demônio faz parte da história do mundo, pô“, afirmou.

Mais sobre Pedro Scooby

Sendo assim, logo na sequência, o ex-marido de Luana Piovani enfatizou: “Para quem acredita em Deus, Jesus, em quem acredita na Bíblia, uma das coisas que Jesus falou é ‘não julgue para não ser julgado’. Isso tinha que ser um princípio básico do ser humano. E não é porque você vai pra igreja, tem uma religião, que você vai pro céu“, completou.

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