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Piloto automobilístico e namorada morrem de forma misteriosa

Douglas Costa e Mariana Giordano apresentaram febre e erupções antes da morte

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Núcia Ferreira
Núcia Ferreira
Jornalista carioca com passagens pelas revistas Conta Mais, TV Brasil e TV Novelas. No site Área VIP, além de redatora, é repórter especialista em Celebridades, TV e Novelas.
O piloto Douglas Costa e a dentista Mariana Giordano apresentaram febre e erupções antes de morrer – Reprodução Instagram

Duas mortes misteriosas colocaram em alerta a saúde pública de Jundiaí, em São Paulo. O piloto de Fórmula C300, Douglas Costa, e a namorada, Mariana Giordano, faleceram logo após apresentarem sintomas como dor, febre e erupções no corpo.

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Segundo informações do G1, a Vigilância Epidemiológica de Jundiaí (SP) foi notificada da morte do empresário de 42 anos na na quinta-feira (08). O caso está sendo investigado como suspeita de dengue, febre maculosa e leptospirose. O piloto estava internado em um hospital da rede privada da cidade.

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A namorada do piloto, a dentista Mariana Giordano, foi atendida em um hospital da capital paulista, mas não resistiu. A Prefeitura de Jundiaí não informou se haverá investigação a respeito da morte dela.

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De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, a morte de Mariana também será investigada como suspeita de dengue, febre maculosa e leptospirose. Amostras foram enviadas para análise no Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo (SP).

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Em nota, a Vigilância Epidemiológica de Jundiaí informou que  os sintomas teriam começado no dia três de junho. Além disso, o órgão também disse que o casal teria ido para uma área rural de Campinas (SP) antes do dia três de junho, e para Monte Verde, distrito de Camanducaia (MG), nos dias três e quatro de junho.

A Prefeitura de Camanducaia (MG) também emitiu nota sobre as informações. “o fato de os pacientes terem visitado a cidade de Monte Verde no dia em que os sintomas começaram, é improvável que a febre maculosa tenha sido contraída no distrito, devido ao período de incubação da doença, que varia de dois a 14 dias”.

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Núcia Ferreira
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