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Preta Gil ficou em coma induzido e revela batalha pela vida em hospital: “corpo muito debilitado”

A cantora detalhou os momentos que passou no hospital em entrevista ao 'Fantástico', da TV Globo!

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Fernando Melo
Fernando Melo
Colunista sobre o mundo da TV, celebridades, influencers e personalidades da mídia em geral, atuante no segmento desde 2012, com passagens por diversos sites. No Área VIP, além de colunista, é coordenador de redação.
Preta Gil - Foto: TV Globo
Preta Gil – Foto: TV Globo

A cantora Preta Gil recebeu alta hospitalar na última terça (11) depois de 55 dias internada por causa de uma cirurgia de 21 horas para a retirada de pelo menos seis focos de tumor. Dias após a alta, a filha de Gilberto Gil abriu o coração para a equipe do ‘Fantástico’, em sua casa, na cidade de São Paulo.

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Preta seguirá com o tratamento contra o câncer de intestino no Albert Einstein, localizado na cidade de São Paulo, evitando se locomover do Rio até lá. No bate-papo com a equipe do programa da TV Globo, a cantora explicou: “Eu estou fragilizada, obviamente, ainda com o corpo muito debilitado. Ainda com dreno, sondas, ainda invadida“, contou ela.

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De acordo com a artista, ela ficou três dias em coma induzido e passou por transfusões de sangue para combater uma anemia. A filha de Gilberto Gil ainda enfatizou no papo que, realmente, tudo o que viveu foi uma grande batalha. “Olha, se você não andar três vezes por dia, a gente não vai te dar alta. Eu andava aquele hospital todo. E aí eu fui batalhando a minha alta para que eu conseguisse sair de lá“, contou ela, causando comoção.

Descoberta de câncer e batalha para sobreviver

Preta Gil descobriu o câncer em janeiro de 2023, logo passando por uma cirurgia para retirar o tumor, tendo que remover parte do reto. No fim de 2024, os médicos encontraram pelo menos seis novos focos de tumor: quatro em uma membrana que cobre o aparelho digestivo, chamada peritônio, e dois no sistema linfático.

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À época, a solução foi a retirada de um bloco do aparelho digestivo, de parte do sistema linfático e ainda a reconstrução de um ureter e de um pedaço da bexiga, numa cirurgia que durou 21 horas. “Agora eu uso a bolsa de colostomia para sempre“, contou Preta.

Eu sou grata à bolsa, a essa tecnologia, a essa maravilha que é essa bolsa de colostomia. Se ela não existisse, talvez eu não estivesse aqui. Eu não ia conseguir operar“, disse ela, que completou: “Tenho 50 anos. Ainda tenho muito que viver. Ainda tenho muito que amar. Então, poderia ser um choque muito grande. E isso podia, enfim, me acometer de tristeza, de melancolia. E de jeito nenhum“, declarou.

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Fernando Melo
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