Priscila Fantin, no ar pela reprise de “Alma Gêmea”, abriu o jogo sobre crises de pânico e um relacionamento abusivo em uma entrevista ao canal Parece Terapia, conduzido pela psicóloga Pâmela Magalhães.
+ Priscila Fantin revela que seu ex abandonou o filho: “simplesmente sumiu”
A atriz relatou como a fama afetou sua saúde mental e as estratégias que adotou para se reerguer, mesmo diante dos obstáculos.
Fantin contou que o sucesso intenso a afastou de uma rotina normal, e que sentia falta de motivação. Sem rumo claro, ela acordava diariamente questionando o sentido de sua vida, o que só aumentava sua angústia.
+ Priscila Fantin quebra o silêncio e comenta diagnóstico de depressão
A atriz também detalhou que a ausência de novos papéis a deixava sem propósito, especialmente nos períodos sem trabalho, o que a levou a vivenciar sua primeira crise de pânico.
“Quando tive num maior período entre uma personagem e outra, eu fiquei realmente estagnada, dizendo: como é que liga a vida sem roteiro, sem personagens, sem ninguém falando como tinha que ser? Foi aí que tive a minha primeira crise de pânico. Fiquei com o corpo inteiro formigando. Não conseguia respirar”, declarou.
Além da depressão, Fantin enfrentou um relacionamento abusivo que comprometeu ainda mais sua saúde emocional. Para se libertar dessa relação, ela precisou de cinco anos, enfrentando grandes desafios e sofrimentos durante o processo.
Após o término, Priscila teve outra provação: uma crise no nervo ciático que a impedia de andar. Sentia dores intensas que nem remédios nem hospitais conseguiam aliviar, levando-a a um estado de desespero.
Apoio emocional após conhecer o marido
Em meio a tudo isso, ela encontrou apoio emocional ao conhecer o ator Bruno Lopes, com quem iniciou um relacionamento em 2018. Esse encontro foi um divisor de águas, trazendo-lhe alívio e conforto.
+ Priscila Fantin, a Serena de ‘Alma Gêmea’, revela qual foi a cena mais difícil de gravar na novela
Fantin disse que, ao conhecer Bruno, ele enxergou nela alguém que ela mesma desconhecia. Esse suporte foi essencial para sua recuperação emocional, ajudando-a a redescobrir uma nova perspectiva de vida.
Confira abaixo a entrevista:
Colaborou: Hudson William
