Renata Vasconcellos, âncora do JN, anunciou durante o programa jornalístico, nesta sexta-feira (30), que o número de mortes em decorrência do furacão Ian, na Flórida (EUA), subiu para 21. As mortes foram confirmadas por Kevin Guthrie, diretor da Divisão de Gerenciamento de Emergências do Estado.
A reportagem do Jornal Nacional, mostrou ainda os estragos por onde o Ian passou, contudo, nesta sexta, ele atingiu o estado da Carolina do Sul e enfraqueceu para uma tempestade tropical.
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Mais sobre o furacão Ian
O furacão Ian passou pela Flórida e deixou um rastro de destruição. Além das 21 vítimas fatais confirmadas, mas esse número pode aumentar conforme as equipes de resgate continuam fazendo o seu trabalho. Além disso, várias áreas foram inundadas e pessoas perderam suas casas e ficaram presos aguardando socorro.
O fenômeno natural ainda deixou mais de 2,5 milhões de casas sem energia em todo o estado da Flórida e diversas residências sofreram danos em suas estruturas após a passagem do furacão.
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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden disse que o Ian se tornou o furacão mais mortal da história de todo o país. “Este pode ser o furacão mais letal da história da Flórida”, alertou o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, quando visitou o escritório da FEMA. “Os números (…) ainda não são claros, mas recebemos informações que dão conta de uma perda substancial de vidas. (…) Diante do grave perigo, as operações de busca e de resgate se iniciaram antes do amanhecer”, emendou.
A tendência é que o fenômeno depois de passar pela Carolina do Sul, vá direto para Caroline do Norte. Por ser considerada uma situação de emergência, vários recursos federais foram destinados para complementar os esforço de recuperação.
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