Rita Cadillac abriu o coração e relembrou alguns momentos tristes de sua vida, trajetória e participações em filmes pornôs durante entrevista para o canal de Antônia Fontenelle no YouTube, “Na Lata”, disponibilizada na última quarta-feira (7).
No registro, a ex-chacrete falou sobre as polêmicas na época em que foi taxada como prostituta e também supreendeu ao contar a sensação pós gravações de filmes adultos.
Em um dos momentos, Antônia Fontenelle indagou Rita Cadillac para saber a respeito de uma informação que leu, que dizia que durante o tempo de chacrete, ela havia sido acusada dentro da Rede Globo por prostituição o que resultou em um pedido de demissão da assistente de palco. No mesmo instante a dançarina rebateu em defesa da emissora:
“A Globo em si não tinha nada ver com isso. Saiu uma revista com uma matéria dizendo sobre a menina que fazia programa. Saiu o meu nome na revista, porque a matéria da revista era com foco em mim, porque eu estava cantando”, afirmou.
Em seguida, Rita relembrou os filmes adultos que fez durante os anos 2000.“Foram 20 cenas, que podem ser transformadas em 200 mil filmes. Quando estava na ”Fazenda” a primeira vez [2013] lançaram um, e o pior é que quem compra pensa: ‘já vi isso, é a mesma cena’. (…) Quando assinei o contrato não tinha essa noção, eu estava acostumada a fazer pornochanchada, que não tem a cena em si propriamente, só parece que existe (…). Quando aconteceu a primeira cena real, foi o fim do mundo. Fiquei bem mal, doente, em depressão, chorei muito, mas tinha assinado o contrato, precisava daquilo. Me machucou muito”, desabafou.
Apesar das polêmicas, Rita concluiu: “Só me arrependo do que nunca fiz, do que fiz sou muito consciente”, disse a intérprete da música “É Bom para o Moral“.