O jornalista Roberto Cabrini, conhecido nacionalmente por suas reportagens exclusivas em locais muitas vezes distantes e até mesmo perigosos, concedeu recente entrevista e falou sobre diversos tópicos relevantes de sua vida e carreira. Ele, que já atuou até em situações de guerra e também como repórter a frente de programas como “Conexão Repórter”, no SBT, onde abordava temas controversos para a sociedade brasileira, hoje é reconhecido por possuir vasta experiência em jornalismo investigativo.
Em reportagem exibida no último domingo (03), pelo programa da TV Record, “Domingo Espetacular”, Cabrini fez diversas revelações sobre sua personalidade em família e comportamento na vida privada e profissional. No início da entrevista, ele atribui sua vocação para a comunicação ao pai, que sempre tinha o hábito de ouvir rádio, despertando nele a curiosidade pela área. “Eu cresci ouvindo rádio, o meu pai, ele sempre almoçava com o radinho de pilha do lado, então, o rádio sempre pertenceu a minha cultura e ao meu imaginário…”, afirmou.
Em um dos pontos altos da entrevista, Roberto Cabrini abriu o jogo sobre as entrevistas que já fez com personalidades controversas da sociedade e da mídia. Segundo ele, uma característica principal de suas entrevistas é a imparcialidade absoluta, destacando que nunca julga o entrevistado. “Eu faço as perguntas devidas, de maneira muitas vezes contundente, é o meu estilo…mas eu jamais julgo, e as pessoas quando vão me dar entrevista sabem que eu jamais vou julgá-las, inclusive depois da entrevista…“.
Cabrini disse também acreditar ter uma missão como jornalista, que segundo ele, é provocar reflexão. “A nossa função é provocar reflexão…é assim que eu vejo a profissão”. Ao ser questionado se existe alguma outra personalidade que ele deseja entrevistar, Cabrini foi categórico: “Falta, no Brasil, Silvio Santos…Internacionalmente, gostaria de entrevistas Barack Obama, Paul McCartney e por aí afora”, concluiu.
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Colaborou: Willans Cavalcanti