Em meio a pandemia do novo coronavírus, o apresentador e empresário Roberto Justus rendeu uma grande polêmica após o vazamento de um áudio de WhatsApp no qual trazia o famoso em conversa com Marcos Mion, ao qual detonava o contratado da Record ao compartilhar que o número de mortes do Brasil poderia chegar a em torno de 1 milhão, de acordo com dados estudados por um biólogo.
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Diante da proporção na qual tomou, de maneira negativa, o famoso resolveu quebrar o silêncio pela primeira vez e expôs seu desabafo por meio da conta oficial do Instagram. “As pessoas foram muito injustas comigo porque sou uma pessoa que pensa sim no ser humano, que preza pelas pessoas e sempre se preocupou em ser íntegro e correto com todos”, iniciou ele, admitindo a importância do isolamento social neste período de pamdemia, embora precise ser reduzido para evitar uma crise econômica ainda maior no país.
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“O fato disso ser um problema tão sem precedentes no mundo faz com que não existam respostas absolutas ainda e fico muito triste de ver que existe agora uma polarização e uma politicagem em cima de um assunto tão importante”, disparou. Aos 64 anos, ele ainda reconheceu que integra no grupo de risco, e que não possuiu intenção alguma de minimizar os casos de doença e óbitos. “Até porque sei que também faço parte deste grupo de risco e de maneira alguma acredito que dinheiro seja mais importante do que vidas“, acrescentou.
Dando ênfase ao seu posicionamento, Justus garante que o isolamento não poderá ultrapassar os 30 dias. “Na minha visão, o máximo que o país aguenta seriam uns 30 dias, depois disso precisamos cobrar aos governantes de nos apresentarem planos de liberar gradativamente a população para voltar a trabalhar e girar a roda econômica, sempre preservando os grupos de risco”, concluiu.
Confira o vídeo completo abaixo, na íntegra!