Para quem não sabe, antes mesmo de engatar sua carreira de grande sucesso dentro da Record, Rodrigo Faro passou pela Globo, talvez a maior rival da atual casa. Entre trabalhos na dramaturgia, quando deixou a emissora carioca, ele sofreu com as palavras utilizadas pelo alto escalão da rede.
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Em entrevista concedida ao jornalista Leo Dias, do portal UOL, Faro revela que conseguiu provar para um dos diretores mais renomados da Platinada, que iria dar a volta por cima, e foi o que aconteceu: “No dia em que eu tiver o meu microfone, eu vou ser um dos maiores apresentadores deste país. E não vou precisar pisar aqui”, relembra.
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“As dúvidas eram deixar a Globo. Eu tinha uma carreira sólida, promissora, dez anos de casa, tinha feito grandes papéis, novelas do Walcyr Carrasco —que até hoje brinca que eu era o talismã dele. O Ídolos era um programa de três meses, podia não ter mais, e eu ia dançar. Eu ganhava cerca de R$ 30 mil na Globo e passaria a ganhar algo em torno de R$ 50 mil. Não era uma paulada. Foi risco”, afirma.
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Atual apresentador do ‘Hora do Faro’, um dos principais programas de auditório do canal de Edir Macedo, ele não esconde que se sente em casa, e que nunca recebeu um “não” com suas ideias apresentadas na casa. “Quando o programa arrebenta, me ligam para me dar parabéns. Diferentemente da Globo, eles sabem valorizar quem está com eles”, dispara ele, que é só elogios: “Uma coisa que eu sempre tive aqui, na Record, e eu acho que é o sentimento mais bonito que existe é gratidão. Quando o programa arrebenta, me ligam para me dar parabéns. Diferentemente da Globo, eles sabem valorizar quem está com eles. Na época do Boni na Globo tinha isso. Ele mandava flores para as atrizes. As pessoas se sentiam acarinhadas, prestigiadas, e aqui eu me sinto assim. Eu sinto o carinho que eles têm. Vira e mexe, vou lá tomar um café, a gente fica conversando. É muito saudável”, celebra.
Declarado e fanático por ninguém menos que Silvio Santos, do SBT, e abriu o jogo sobre a possibilidade de receber a ‘bênção’ para interpretá-lo no cinema. “Eu não faria o filme sem ele gostar. E ouvir dele ‘Ninguém melhor do que você, o garoto de ouro da Record, para viver a minha história’ me fez zerar minha vida de comunicador naquele dia”, justifica.
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