Recentemente, como você deve ter visto aqui no Área VIP, o ator Rodrigo Simas, 31 anos, assumiu sua bissexualidade e deu o que falar. Na época, o artista contou que se sentia maduro o suficiente para expor o assunto. Ele também afirmou que é uma pessoa livre e acredita na liberdade de escolha de cada um.
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Sendo assim, o famoso voltou a falar sobre o assunto depois de um tempo. Ele reforçou que trabalha seu autoconhecimento na terapia e a resposta de quando se assumiu bissexual foi bastante positiva, principalmente nas redes sociais. Simas comunica: ”Foi um momento em que eu fiquei muito feliz, porque sou o que sou. Trabalho na terapia para isso. Esse processo de autoconhecimento vem de uma construção de anos”.
Na sequência, ele ainda complementa apontado que quando as pessoas sabem de um fato se acalmam mais e começam a respeitar: ”A resposta das pessoas nas redes sociais foi bem positiva. Às vezes, a especulação é muito mais alvoroçada do que quando chego e falo: é isso. As pessoas acalmam e te respeitam”, explicou para a Revista Quem.
Dando continuidade ao seu relato, o ator disse que quando se assumiu acabou se sentindo mais aliviado e orgulhoso de quem é: ”Não imaginava que fosse causar tanto impacto. Causou (risos)? Foi uma entrevista maravilhosa que dei ao Extra e não me planejei de contar nada sobre minha sexualidade. Mas acho que é um momento mais maduro da minha vida. Já fiz 31 anos e cada um tem seu momento. Falar sobre isso agora, quando me perguntaram, me deu alívio enorme, misturado com prazer e orgulho de quem eu sou”.
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Para finalizar, ele pontua que não pensava anteriormente em se posicionar no que diz respeito a sua sexualidade. Rodrigo cita os casos de homofobia, bifobia e transfobia que acontecem no Brasil e no mundo: ”Nunca entrei nessa de ter que me posicionar. A gente ainda vive em um mundo de muitos rótulos e, infelizmente, de muito preconceito, homofobia, bifobia, a galera marginalizando as travestis. Entendo que todas essas questões a comunidade tenta se defender, mas nós temos que parar de colocar como tabu. A gente precisa se posicionar, mas cada um no seu tempo. A gente só é, simplesmente vivendo sua vida. É triste quem julga este lugar”.
