O artista brasileiro Romero Britto comentou novamente sobre o episódio em que Madeleine Sánchez invadiu uma galeria de arte e quebrou uma obra feita por ele.
De acordo com o famoso, a situação, que viralizou na web na última semana, ocorreu em 2017.
“O incidente dos vídeos que estão circulando na internet ocorreu em 2017 e todos podem ver que fui vítima de uma pessoa que foi a uma de minhas galerias em Miami e premeditadamente quebrou uma obra de arte que havia ganhado de presente. Nunca presenciei tamanho desrespeito em toda minha carreira de artista e repudio atitudes similares contra qualquer ser humano. É natural que minha reação no vídeo veiculado tenha sido de espanto, choque e surpresa com tamanha falta de educação, crueldade e irresponsabilidade”, disse o artista em nota enviada ao colunista Léo Dias, do jornal Metrópoles.
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Em outro trecho, Romero Britto ainda comentou sobre o momento em que tenta impedir que a obra seja quebrada. “Infelizmente há pessoas oportunistas que querem ficar famosas à custa dos outros e levam a extremos. Tentei evitar que a maçã quebrasse com minhas próprias mãos, pois cada obra de arte que crio é muito especial para mim, como um filho, e possuem uma história e carga emocional única. A escultura Big Apple foi inspirada na história de Adão e Eva no jardim do Éden e utilizo a maçã em meu trabalho há anos como símbolo de vida, amor, paz e esperança”.
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Sobre a história de que teria sido sem educação com os funcionários do local onde Madeleine trabalha. “A respeito do que foi divulgado, a verdade é que eu havia feito uma reserva para um grupo de pessoas no restaurante para tomarmos café da manhã e infelizmente de última hora algumas não puderam ir. Pedi o café para todos que foram comigo, brinquei sobre desconto e expliquei o imprevisto ao restaurante que aparentemente não gostou do fato de que nem todos meus convidados compareceram. A música também estava muito alta e não conseguíamos conversar, sendo assim pedi educadamente que abaixassem o volume do som. Como cliente me senti destratado. Não sei qual foi o interesse ou motivo para tal comportamento da funcionária ou da dona do restaurante”.