O jogador Ronaldinho Gaúcho reatou o relacionamento duplo com Beatriz e Priscila. A separação, que durou pouco mais de um mês, teria acabado por conta da pressão da família. De acordo com o jorna Extra, Ronaldinho voltou a viver com elas em sua mansão na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro.
No tempo em que ficaram separados, Ronaldinho Gaúcho viajou o mundo, visitando lugares como China e Marrocos.
O trio está curtindo a Região dos Lagos do Rio de Janeiro. Ronaldinho e as duas mulheres irão passar o Reveillón em Búzios, cidade do litoral que vira destino certo para as celebridades nesta época do ano.
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Aproveitando o fim do ano, Priscila fez uma retrospectiva em sua conta no Instagram, mostrando os lugares do mundo que visitou ao lado de Ronaldinho. Entre eles, Barcelona, na Espanha, onde o trio foi fotografado por uma fã num restaurante. Numa das fotos, ela mostra as flores que recebeu do ex-jogador.
O fim do relacionamento
Segundo o jornal Extra, Ronaldinho deu fim ao relacionamento simultâneo por influência do irmão do atleta, Assis, que também é empresário do pentacampeão. Ele teria aconselhado R10 a terminar o namoro com as meninas.
Ainda segundo o jornal carioca, um outro fator determinante foram as diversas viagens que Ronaldinho estava fazendo na época do término.
Logo após a separação, o craque teve a atitude, quase que imediatada, de bloquear o cartão de crédito, que segundo o Extra, possui R$10 mil de limite.
Problemas com a Justiça
No mês passado a Justiça do Rio Grande do Sul mandou apreender passaportes de Ronaldinho Gaúcho e do seu irmã, Assis. Ambos foram condenados por crime ambiental por conta de uma construção ilegal.
Segundo o UOL, eles teriam construído um trapiche (ou píer, para atracar embarcações náuticas) em área de preservação permanente, sem autorização. A sentença determinou pagamento de multa e outras medidas, que até então, não haviam sido cumpridas. O valor das indenizações supera R$ 8,5 milhões.
Na época, a defesa do jogador solicitou habeas corpus pedindo reversão da decisão que obriga a entrega dos passaportes. Mas, o Ministério Público deu parecer contrário, e ainda disse que os réus ‘”ridicularizam a Justiça”.