Fora do cargo da Secretaria Especial da Cultura desde o último dia 20 de maio, Regina Duarte está sendo avaliada para ocupar um novo carga no Governo de Jair Bolsonaro. Mesmo tendo sido substituída por Mário Frias na função, ela continua recebendo o valor estipulado ao cargo de secretária, de acordo com informações concedidas pelo colunista Ricardo Feltrin, do portal UOL.
Ela, por sua vez, pode ser nomeada pelo mesmo salário como chefe da Cinemateca, na Grande São Paulo, mas caso seja promovida, precisa ser criado um decreto para criação do cargo, além de que para que assuma, precisa renovar o contrato para a manutenção da Cinemateca com a Fundação Roquette Pinto.
Fora da Globo, em que recebia em torno de R$ 50 mil mensais, ela mantém um acordo selado com o presidente da República, em que deve garantir que possua um cargo e renda após sua saída da secretaria, podendo ser remanejada a um cargo federal nível DAS (Direção e Assessoramento Superior) em São Paulo, recebendo em torno de R$ 15 mil, o mesmo que já recebia no cargo em que havia exercido ao longo de menos de quatro meses. A nomeação da ‘namoradinha do Basil’ poderia ocorrer na própria secretaria de Turismo.
Os rumores da saída de Regina Duarte surgiram desde o início deste mês, sendo reforçadas pelas especulações em torno da chegada do também ator e apresentador Mário Frias – que assumira dias depois após sua saída. Na época, ela participou da reunião juntamente com o ministro do turismo, Marcelo Álvaro Antônio, e o presidente da Fundação Palmares.
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