A atriz Samara Felippo, de 44 anos, recorreu aos seus perfis nas redes sociais para fazer um desabafo a respeito do ex-marido, Leandrinho Barbosa, de 40 anos. A artista contou aos seus seguidores que acabara de receber uma notificação extrajudicial com o pedido para a redução da pensão alimentícia paga às filhas do casal. Com um tom irônico, a influenciadora digital revelou receber correspondências desse tipo com frequência.
Inicialmente, Samara Felippo esclareceu que não estava se queixando do pedido de redução feito pelo ex-marido. Na realidade, a influenciadora digital teve uma conversa franca com os seus seguidores sobre homens que se envolvem em vários relacionamentos, têm múltiplos filhos e, eventualmente, enfrentam problemas com as pensões. Além disso, a atriz demonstrou discordância em relação ao pedido de redução, salientando que o problema não era dela, nem das suas filhas.
Samara Felippo explicou que Leandrinho é sócio de uma grande multinacional e, apesar de ganhar muito dinheiro, enfrenta dificuldades por conta das pensões. Segundo a atriz, o ex-marido, além das duas filhas que tiveram juntos, é pai de outra criança do primeiro casamento, de mais dois filhos do atual relacionamento, e ainda enfrenta um pedido de DNA de um possível herdeiro adicional. Nesse contexto, a celebridade mostrou-se perplexa com a situação de um indivíduo que precisa prover financeiramente para tantos filhos.
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“Gente, pensa: contando com as minhas, a primeira do primeiro casamento, mais duas agora dessa, uma que ele ‘tá’ pedindo DNA… Mas isso não tem nada a ver comigo. Aliás, tem sim! Reduz a pensão. Como é que uma pessoa pode sustentar tantos filhos assim, gente? Não é o ideal, não é o ideal”, provocou.
A artista também mencionou os diversos gastos que tem com suas filhas, como roupa, alimentação, saúde, atividades extracurriculares e educação. Por essa razão, argumentou que seria impossível uma redução da pensão para um valor inferior ao que já é pago. Com uma pitada de ironia, ela ainda comentou sobre o fato de o juiz responsável pelo processo ser um homem, não uma mulher.
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“Então eu só queria agradecer ao juiz que é homem. Ah, é uma mulher? Não, não, não. Uma mulher, não. É a sociedade que mata e invisibiliza mães todos os dias e torna essas causas justas”, criticou.