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Samuel Rosa celebra novo caminho em carreira solo após deixar o Skank

O cantor falou sobre o seu novo momento profissional após 30 anos na banda Skank

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Fernando Melo
Fernando Melo
Colunista sobre o mundo da TV, celebridades, influencers e personalidades da mídia em geral, atuante no segmento desde 2012, com passagens por diversos sites. No Área VIP, além de colunista, é coordenador de redação.
Samuel Rosa
Samuel Rosa – Foto: TV Globo

O cantor Samuel Rosa rompeu o silêncio e celebrou seu novo caminho profissional, neste domingo, 07 de julho, depois de deixar a banda Skank, onde permaneceu como vocalista por 30 anos. Agora, em carreira solo, ele conversou com o programa ‘Fantástico’ e confessou sua alegria em poder seguir cantando, agora sozinho, pelo Brasil.

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Em conversa com Maju Coutinho, Samuel Rosa declarou: “É um prazer imenso estar aqui falando de uma coisa que pra mim agora é a razão de viver, que é esse disco, esse álbum que a gente está está lançando agora, só com músicas inéditas. Coisa que eu já não fazia há um bom tempo“, afirmou ele.

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Rosa, aos 57 anos, ainda destacou que mesmo fora do Skank, seguirá cantando não só suas novas canções, mas as já conhecidas pelos seus fãs. “Eu sinto um momento totalmente novo, aquele sopro, aquele arroubo de juventude, de começar e tal. Óbvio, no Skank, com 30 anos, isso era mais raro. Apesar de ter sido uma convivência maravilhosa“, festeja.

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No ‘Fantástico’, Samuel cantou: ‘Rio dentro do mar’, ‘Segue o jogo’, ‘Mê dê você’, ‘Ainda gosto dela’, ‘Garota Nacional’ e ‘Saideira’.

Samuel Rosa deixa o Skank

Em entrevista à revista ‘Quem’, Samuel falou sobre sua saída do Skank, contando se sofreu com o fim da banda: “Não me lembro de sofrer porque quando me apaixonei por música a maioria das bandas que eu gostava já tinham acabado, começando pelos Beatles, e depois gostava de muitos artistas solo. E as bandas dos anos 80 duraram muito, Paralamas, Titãs, Ira estão aí até hoje. Pior que a separação é quando a banda vira uma cópia de si mesmo, sem o mesmo entusiasmo, tem uma participação tediosa, sem brilho“, disse.

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E completou: “Nem sempre a longevidade é sinônimo de êxito. Às vezes um casamento que dura muito tempo é um fracasso. Ou uma banda dura por falta de ousadia, de coragem, os integrantes preferem ficar em um lugar de conforto. Ou banda que parece time de futebol, mudam os integrantes sempre, isso dilui a essência do grupo, e não queria que o Skank entrasse nisso de fazer por fazer, pra pagar boletos“, contou.

Tem que ter o brilho no olho, o que unia a banda no começo. É muito difícil manter quatro cabeças alinhadas por tanto tempo. Somos amigos de adolescência e hoje somos senhores, cada um tem sua vida, as coisas vão mudando, e uma banda que não pode ser sustentada só por uma necessidade financeira. Se for por isso, se perde. A gente quer evitar cair nessa longevidade que pode jogar por terra tudo o que foi construído“, finalizou.

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