Acusada de ser a mandante do assassinato do próprio marido, o pastor Anderson do Carmo, Flordelis teria dito que ele morreria por ”atrapalhar a obra de Deus’‘. Em suma, a informação foi dada pela nora da deputada federal, Luana Rangel Pimenta, durante audiência na manhã desta sexta-feira (27).
Audiência ocorreu hoje
Desse modo, a audiência ocorreu hoje. Além de Luana, outras testemunhas do crime foram ouvidas na 3ª Vara Criminal de Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro. Sendo assim, Flordelis também participou da audiência e chegou ao local por volta das 9 horas da manhã.
Flordelis recebia ‘mensagens divinas’
Além disso, a esposa de Mizael, um dos filhos da deputada, Luana disse que, entre 2017 e 2018, Flordelis costumava dizer que recebia ”mensagens divinas” sobre a morte de Anderson. De acordo com a nora, ela falava que o marido morreria porque estava ”atrapalhando a obra de Deus”. Vale lembrar que as informações são do portal ‘O Dia’.
Enfim, a nora também disse que a parlamentar teria colocado substâncias em bebidas do pastor para tentar matá-lo e que planejou o crime ao menos duas vezes.
”Um dia, eu e uns filhos fomos a um cinema na Barra. O Carlos (um dos filhos) disse: ‘não toma nada que a Flor der para o Niel (apelido de Anderson). A Cris (outra filha) tomou um suco de laranja e ficou cinco dias internada’. Vi várias vezes ela colocando pozinho no suco do pastor.”, disse por fim Luana durante a audiência.
Ainda segundo as informações, Anderson passou ”muito mal” durante o último ano de vida. ”Fazia reuniões com uma lixeira em cima da mesa para poder vomitar”, afirmou, na ocasião.
Aliás, Luana reforçou que o choro da deputada no dia da morte de Anderson foi falso, e que a parlamentar teria ordenado que o celular do pastor fosse quebrado e jogado no mar.
