Apresentador do ‘Altas Horas’, Serginho Groisman é um dos nomes que comanda um dos maiores programas de auditório da Globo. Sucessos nos fins de noite de sábado, aos 70 anos, o veterano já dedicou duas décadas à frente da atração. Em sua concepção, o formato, repleto de entretenimento e troca de opiniões entre personalidades famosas e a plateia, está conseguindo manter o fôlego.
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Em entrevista concedida ao portal Notícias da TV, ele garante que, mesmo embora haja uma possibilidade de fim do programa, quem terá de decretar a decisão são os telespectadores. “Não fico pensando, nunca pensei pra frente, nem pra trás. É minha visão da vida. Quem vai determinar isso [o possível fim do programa] não sou eu, é quem assiste. E eu, evidentemente, tenho que ter uma autocrítica pra saber se o que eu vou fazer vale a pena. Minha trajetória é muito do acaso”, afirma.
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Comandante de formatos semelhantes nas suas antigas emissoras, TV Cultura e SBT, Serginho revela que quando assinou contrato com a Platinada, em meados de 2000, almejava um formato semelhante ao que acompanha hoje no ‘Altas Horas’, mas também possui desejo de novidades. “Vontade de fazer outros formatos eu tenho, mas como não esgotou esse aqui, tenho muto trabalho a fazer. Esse é um formato sem ter uma fórmula”, assegura.
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Casado com Fernanda Molina e pai de Thomas, de quatro aninhos, o global traz como prioridade os cuidados sobre o primogênito. “Minha dedicação é muito grande ao programa, mas agora eu tenho uma dedicação muito grande também fora do programa. O que eu adquiri [de experiência] com o tempo é poder vivenciar minha família, meu filho”, finaliza.