Mesmo tendo sido há quase dois anos, o fim das atividades entre a dupla sertaneja formada pelos irmãos Victor e Leo ainda mexe bastante com o público. Eles, que durante anos se tornaram uma das principais vozes do ritmo no país, hoje possuem carreiras solo totalmente distintas.
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Em entrevista concedida à jornalista Fabíola Reipert, do quadro ‘A Hora da Venenosa’, o cantor sertanejo Leo Chaves abriu o jogo e debateu sobre os mais variados assuntos. Dentre eles, o artista deu sua opinião, caso haja alguma possibilidade de retomar as atividades com o irmão nos palcos. “Não, neste momento não. Neste momento a gente não dá pra falar quando também. Mas foi uma decisão minha e do Victor, quando a gente tomou, que foi muito lúcida, coerente. Não queríamos estar mais juntos e decidimos pausar a nossa história”, declarou.
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Ao ser questionado sobre o escândalo de agressão cometido por Victor sobre a ex-mulher, a empresária Poliana Bagatini, em 2017, ocorrido um ano antes do anúncio do fim da dupla, ele negou que o caso teria sido pivô para a decisão: “Não foi aquilo que desencadeou a nossa pausa. A gente continuou 1 ano e meio. Mas na verdade antes daquele problema a gente já tava em crise profissional”, disse.
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Sobre as brigas e desentendimentos nos bastidores, Leo Chaves não escondeu: “Tinha dia que a gente não queria está em cima do palco, que a gente só faltava se pegar, mas isso é coisa de irmão. Nós temos um ego a ser administrado. Nos últimos anos a gente vinha se preocupando e chocando muito em domar esse leãozinho”, explicou.
Devido a pandemia do novo coronavírus e o cancelamento de uma grande onda de shows por tempo indeterminado, o cantor sertanejo declarou sobre uma possível crise financeira que teria motivado-o a demitir sua equipe de músicos. “Não demiti quase ninguém. A gente está conseguindo até hoje levar as coisas, obviamente, com dificuldades, como todo mundo estar, mas a dificuldade estar no pacote da vida, do ser humano, mas estamos caminhando, a gente é um time bem unido”, pontuou.