João Vicente, apresentador do ‘Papo de Segunda’ da GNT, abriu o coração para os demais colegas de programa e revelou ao vivo que era um homem cheio de sentimentos. Sendo assim, durante uma entrevista com Marcos Veras, o comunicador confessou que era um homem que chorava enquanto ‘transava’.
Dessa forma, durante um papo sobre “o golpe tá aí, cai quem quer”, “núcleo cômico da vida” e “o vocabulário da intimidade”, João Vicente desabafou. No entanto, antes de revelar a situação, Fábio Porchat, Chico Bosco e Emicida – apresentadores do programa – e o convidado Marcos Veras falarem sobre ‘apelidinhos na intimidade’, e claro, que João confessou que era adepto.
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“Amo apelidinhos. Acho a coisa mais seca da humanidade os casais que só se chamam de amor ou não tem apelidinho… Eu tive uma namorada que chamava de “porco”. Era porque eu te amo muito, eu te amo um pouco e eu te amo um ‘porco’. Eu amo inventar apelidos. É um apelido por semana e tem aqueles que sempre vão ali durante a existência. Odeio apelido que é normal, tipo: ‘amor, meu'”, disse ele.
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Sendo assim, o apresentador ainda destacou: “Apelido de pau nunca tive, não. Isabela gosta que eu brinquei uma vez que era Pietro, mas era mentira. Não tem [nome], não”, acrescentou. Na sequência, João falou sobre sua paixão pela ‘antropologia do sexo’.
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“Eu acho muito interessante a antropologia do sexo, porque no sexo a gente vai para um lugar muito raro e precioso de ver outra pessoa. Quando você está na cama com outra pessoal, é muito precioso aquele momento porque ali a pessoa te entrega coisas que jamais entregaria numa situação normal. Só ali ela se desprende de umas bobagens que a gente vive sobre”, enfatizou.
Além disso, João Vicente ainda concluiu: “É muito bonito você ver uma pessoa despida de moral. É um momento de rara conexão. Às vezes, eu até me emociono transando. É verdade. Sabia que eu sou um homem que chora transando? Eu já chorei várias vezes. É verdade”, finalizou.
