Uma mãe apaixonada e louca pela família, Tais Araújo não esconde para ninguém o quanto é contente com sua relação entre o marido, Lázaro Ramos, e os dois filhos, João Vicente e Maria Antonia. Em entrevista concedida ao portal Quem, a artista revela que se considera uma matriarca controladora.
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“Controlo tudo pelo celular, sou uma chata, fico de olho em tudo. A tecnologia faz com que a gente trabalhe o dia inteiro, a demanda aumentou e passamos o maior tempo da nossa vida com nossos colegas de trabalho do que com a família”, diz ela, que completou recentemente seus 41 anos de idade, na última segunda (25). Diante do ritmo das gravações da novela ‘Amor de Mãe’, ela conta com a ajuda dos pais, Mercedes e Ademir, e do sogro, Ivan, para dar um suporte com as crianças.
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“Tenho uma mãe que é completamente disponível para os meus filhos, tenho duas pessoas que trabalham comigo, sendo uma nos dias de semana e outra nos finais de semana. De todo modo, minha mãe está todos os dias lá em casa. Se eu ou o Lázaro não estamos, ela vai só para colocá-los para dormir e volta para a casa dela. Este é o amor de mãe”, conta Taís, que alega que a possibilidade de se tornar mãe sempre foi um sonho, porém que nunca chegou a lhe desanimar até a chegada da primeira gravidez.
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A atriz e apresentadora chegou a pensar em fazer um tratamento para engravidar pela demora da gestação do primogênito. “Antes de ter o João eu passei muito por esta questão e foi muito doido porque eu pensei em fazer fertilização in vitro e achava que não tinha estrutura emocional para lidar com esta frustração. Logo em seguida, eu engravidei dele. Aí ficou tudo bem. Tem de ser muito perseverante, as chances não são muito grandes, várias tiveram por meio deste método, mas as chances de frustração são enormes. Você tem de saber lidar com isso. É muita dureza”, analisa.
Bem diferente da sua personagem, a advogada Vitória, na trama das nove, em que sofre com o problema de se tornar mãe em meio ao conturbado casamento com Paulo (Fabrício Boliveira), o desejo de ter tido um filho foi desenvolvendo aos poucos: “Ela uma mulher que priorizou a profissão, depois disso, ela percebe que de nada adiantou todas as conquistas e, quando engravida, perde o filho em uma estação avançada de quase 7 meses. Ela cai, o bebê nasce, mas não sobrevive. Depois ela entra numa frustração de quase seis anos tentando ter filho, tenta uma fertilização e nunca desmanchou a decoração do quarto da criança na esperança de engravidar novamente. É uma frustração atrás da outra”, diz.