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Tatá Werneck, mãe de Clara Maria de 8 meses, revela desejo de aumentar a família

A humorista e apresentadora, mãe de uma menina de 8 meses, declarou que deseja aumentar a família.

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Elisangela Ribeiro
Elisangela Ribeiro
Jornalista e Radialista com passagens por emissoras como Top FM, Band e Capital AM. No Área VIP atuo como web redatora especializada em celebridades, famosos e o universo Sertanejo.
Tatá Werneck reprodução Instagram
Tatá Werneck /reprodução Instagram

Tatá Werneck resolveu falar sobre sua vida pessoal, casada com o ator Rafael Vitti e mãe da pequena Clara Maria, a apresentadora global abriu o coração.

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Quem segue a apresentadora sabe que o bom humor é parte de sua vida, mas quando o assunto é família e filhos, ela leva muito a sério.

Tatá está amando esse momento maternidade, aos 36 anos de idade, a apresentadora e humorista, sempre que pode recorre as redes sociais para compartilhar cliques fofos da sua herdeira que encantam a web, em um bate papo descontraído, com outra mamãe, Thaís Fersoza, que tem seu canal no youtube, revelou o desejo de aumentar a família.

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“Eu quero ter outro filho, não sei se biológico, sei que quero adotar também, quero ser mãe novamente”, começou Tatá.

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Na sequência, ela desabafou sobre a importância de se ter um irmão na sua opinião: “Porque acho muito importante, tenho um irmão e sei o quanto ele é importante para mim. Acho que quando você tem um irmão, já nasce com uma noção de compartilhar as coisas. Quero ter mais filho”, afirmou a humorista.

Tatá contou ainda ter passado por dificuldades após o nascimento de sua única filha: “Eu fiquei bem doida… Eu não achei que fosse ter depressão pós-parto, nem sei se tive porque não tive tempo de ir a médico porque entrou na quarentena, mas fiquei com muito medo quando ela nasceu. Fiquei super protetora com ela, colocava os dois dedos no nariz dela para ver se ele estava respirando de noite”, disse.

Na conversa ela falou ainda sobre seus sentimentos nesse período de isolamento social por conta do Coronavírus: “E aí quando entrou a pandemia fiquei com muito mais medo… Isso foi me deixando muito ansiosa… Não fiquei deprimida de triste, mas fiquei fóbica, com medo de tudo. Muita angústia de imaginar que não posso protege-la nesse momento”.

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Elisangela Ribeiro
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