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Tonico Pereira recebe alta hospitalar e fala sobre diagnostico de doença: “É sacrificante”

Ator desabafou após ficar 10 dias internado para tratar enfermidade

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Fernando Melo
Fernando Melo
Colunista sobre o mundo da TV, celebridades, influencers e personalidades da mídia em geral, atuante no segmento desde 2012, com passagens por diversos sites. No Área VIP, além de colunista, é coordenador de redação.
Tonico Pereira / Instagram
Tonico Pereira / Instagram

Tonico Pereira, ator e conhecido por grandes trabalhos na TV Globo, abriu o coração em entrevista à revista Quem, ao falar sobre o seu atual estado de saúde após receber alta hospitalar após tratar uma grave doença. Sendo assim, aos 73 anos, o famoso segue se recuperando da tranqueobronquite (doença respiratória devido ao acumulo de musco).

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Dessa forma, ainda segundo Tonico Pereira, é muito difícil ficar sem fumar. “A abstinência de cigarro é o que me dói. Eu fumava muito, muito”, afirma o ator, que conseguiu ficar sem cigarro no hospital e, após a alta, diminuiu o consumo. “Mas ainda não conseguir zerar”, revelou o veterano, que precisa parar urgentemente de fumar.

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Em suma, devido as complicações de saúde, Tonico não voltou mais as telenovelas, sendo sua última participação no folhetim nobre da TV Globo, ‘Um Lugar ao Sol’, no início deste ano. “Espero que seja chamado para atuar. Sou um ator de aluguel e gosto de trabalho”, afirmou ele, para a Quem.

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Sendo assim, mesmo após passar dez dias internado, o ator falou como tendo sido a sua recuperação após receber alta médica. “Como toda a recuperação, é sacrificante. Estou tomando os antibióticos em casa e me sinto melhor. A abstinência de cigarro é o que me dói. Eu fumava muito, muito”, contou o famoso.

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No entanto, Tonico revelou se chegou a adotar novos hábitos após ficar 10 dias internado em um hospital do Rio. “A inflamação dos brônquios veio depois da diverticulite. Não adotei novos hábitos. Eu adoro ficar sozinho e lá eu ficava sozinho. Era bom pra caramba. Tinha todo o atendimento da equipe médica e de enfermagem. Sobrevivi bem à solidão”, revela o veterano de 73 anos.

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