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Túlio Gadêlha fala da intimidade e rotina com Fátima Bernardes

O parlamentar utilizou as redes sociais para compartilhar com seguidores sua experiencia em passar parte da quarentena morando com a namorada.

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Elisangela Ribeiro
Elisangela Ribeiro
Jornalista e Radialista com passagens por emissoras como Top FM, Band e Capital AM. No Área VIP atuo como web redatora especializada em celebridades, famosos e o universo Sertanejo.
Fátima Bernardes e Túlio Gadelha / Instagram
Fátima Bernardes e Túlio Gadelha / Instagram

Um dos casais que estão sempre em alta, são o deputado Túlio Gadêlha e a jornalista e apresentadora Fátima Bernardes.

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Apaixonados, os pombinhos sempre que podem estão juntos e compartilham momentos especiais na web. Nesta segunda-feira (20), o parlamentar resolveu falar sobre o tempo que o casal passou juntinho enquanto dividiam o mesmo teto nessa pandemia.

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Através de seu feed de notícias, Túlio utilizou as redes sociais de um jeito bem humorado, e compartilhou o registro de duas escovas de dentes, uma rosa e uma azul, mostrando um pouco da intimidade do casal.

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Muitos amigos me perguntando sobre os quatro meses e quatro dias que passamos juntos durante o isolamento social. Sendo os primeiros dias no Recife, mas a maior parte, na casa dela, no Rio. Tenho dito que foi melhor do que esperávamos”, começou ele.

E seguiu falando sobre ter sorte: “Tivemos a sorte de estar juntos quando tudo começou. É muito bom ter alguém para compartilhar momentos, sejam felizes ou tristes. É bom ter alguém!”.

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E seguiu falando sobre o relacionamento do casal : “Se brigávamos? Claro. Eu brigava com ela toda vez que abria o forno porque ela tem a mania de tocar em tudo pra saber se tá quente. E adivinha? Em 93% das vezes ela queimava a mão. Sim, eu brigava, mas depois colocava o gelo”.

Mas compartilhamos tudo e aprendemos muito sobre o outro. Ela diz que conheceu um Túlio ansioso, que eu nego existir. É que esse Túlio que ela diz ‘ter conhecido’ na verdade gosta de fazer mais de uma coisa ao mesmo tempo, tipo: ler o jornal, pegando sol e exercitando a panturrilha. E isso não é ansiedade, é ganhar tempo. Também não aguento passar muito tempo planejando, preciso começar a fazer, executar, isso sim, talvez seja ansiedade”.

E revela: “Mas pera aí! Eu também conheci ‘outra namorada’. Mais cruel e calculista. Que me ensinou que a vingança é um prato que se come frio. Isso mesmo! Fui atacado diversas vezes, em momentos de distração, por uma mão gelada arrepiante. Era um abraço? Não! Era uma mão gelada nas costas. Era beijo? Não! Era uma mão gelada no pescoço. Isso se chama crueldade. Repetidamente. Ainda me recupero do trauma.”

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“Quando pela primeira vez consegui dar um abraço gelado nela, ela deu um pinote que seu ombro esquerdo foi direto na minha mandíbula! Quase arranca um pedaço da minha língua fora. Ainda tenho a cicatriz”, brincou.

Ao final ele falou sobre felicidade e é exatamente o que deseja a todos: “Pois é, gente. Brincadeiras à parte, aprendi que a vida é melhor quando compartilhada com alguém que não mede esforços para nos fazer feliz. Felicidade à todas e todos. Ah, e sim. A escova azul era a dela”.

Confira a publicação de Túlio Gadêlha:

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Muitos amigos me perguntando sobre os quatro meses e quatro dias que passamos juntos durante o isolamento social. Sendo os primeiros dias no Recife, mas a maior parte, na casa dela, no Rio. . Tenho dito que foi melhor do que esperávamos. Tivemos a sorte de estar juntos quando tudo começou. É muito bom ter alguém para compartilhar momentos, sejam felizes ou tristes. É bom ter alguém! . E a gente conseguiu se virar bem. É que ela tem um mini exercito de filhos parceiros que sempre ajudam em tudo. Ou seja, ninguém ficou sobrecarregado. Nossa verdadeira preocupação era com o que estava acontecendo fora de casa. . Se brigávamos? Claro. Eu brigava com ela toda vez que abria o forno porque ela tem a mania de tocar em tudo pra saber se tá quente. E adivinha? Em 93% das vezes ela queimava a mão. Sim, eu brigava, mas depois colocava gelo. . Mas compartilhamos tudo e aprendemos muito sobre o outro. . Ela diz que conheceu um Túlio ansioso, que eu nego existir. É que esse Túlio que ela diz “ter conhecido” na vdd gosta de fazer mais de uma coisa ao mesmo tempo, tipo: ler o jornal, pegar sol e exercitar a panturrilha. E isso não é ansiedade, é ganhar tempo. Tb não aguento passar mto tempo planejando, preciso começar a fazer, executar – isso sim, talvez seja ansiedade. . Mas pera aí! Eu tb conheci “outra namorada”. Mais cruel e calculista. Que me ensinou que a vingança é um prato que se come frio. Isso mesmo! Fui atacado diversas vezes, em momentos de distração, por uma mão gelada arrepiante. . Era um abraço? Não! Era uma mão gelada nas costas. Era beijo? Não! Era uma mão gelada no pescoço. Isso se chama crueldade. Repetidamente. Ainda me recupero do trauma. . Quando pela primeira, vez consegui dar um abraço gelado nela, ela deu um pinote que o ombro esquerdo dela foi direto na minha mandíbula! Quase arranca um pedaço da minha língua fora. Carrego a cicatriz nas palavras que não consigo mais pronunciar. . Pois é, gente. Brincadeiras à parte, aprendi que a vida é melhor quando compartilhada com alguém que não mede esforços para nos fazer feliz. Felicidade à todas e todos. . Ah, e sim. A escova azul era a dela.

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Elisangela Ribeiro
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Jornalista e Radialista com passagens por emissoras como Top FM, Band e Capital AM. No Área VIP atuo como web redatora especializada em celebridades, famosos e o universo Sertanejo.