O ator da TV Globo, Mário Frias está no governo! Ele substitui a artista Regina Duarte, que assumirá a Cinemateca. No entanto, desde que foi cotado para assumir a pasta especial de Cultura do gabinete de Jair Bolsonaro, o famoso vem dividindo opiniões. É que pouco sabíamos o que ele pensava sobre cultura.
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Em conversa com o jornal carioca Extra, em uma entrevista antiga, ele comentou sobre a sua trajetória no cenário artístico na década de 90. Na ocasião, Mário Frias revelou toda a sua ‘cultura’ e a relação com ela:
“Nos anos 90 eu entrei na Globo, em 1996. Foi meu primeiro trabalho como ator. A gente era sobrevivente dos anos 80 em termos de música. Os esportes de ação, o surfe e o skate cresceram. A comida saudável, a sustentabilidade, se falava muito. Os grandes festivais de rock como Rock in Rio, Hollywood Rock, Abril Pro Rock. Foi um decênio muito forte artisticamente. Teve a explosão do Nirvana. Foi quente, corrido, muita produção”, disse ele ao jornal carioca.
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Em outro momento, ele falou sobre precisamente o que irá assumir. O famoso tem uma opinião bastante forte e contundente sobre cultura. Para ele é importante e, quanto mais diferente, mais tem que ser celebrado. Ele comentou que é importante para o futuro do povo, eternizar o seu passado através dela:
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“Um povo sem passado não tem futuro. A gente tem que celebrar, que é diferente de cultura. Tem que lembrar como material impulsionador. Renato Russo e funk, por exemplo, são manifestações artísticas diferentes, mas são importantes para suas épocas da mesma forma”, disse Mário Frias, o novo secretário especial de Cultura do governo de Jair Bolsonaro.