Falecido em meados de 25 de novembro do ano passado, de lá pra cá, a vida pessoal de Gugu Liberato se tornou um livro aberto para que milhares de pessoas viessem a acompanhar os próximos passos da família do apresentador de 60 anos, morto após ter sido vítima de um acidente doméstico em Orlando, nos Estados Unidos.
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Inúmeros questionamentos acerca da privacidade do saudoso comunicador se tornaram frequentes, principalmente entre a relação dele com a família, entre a esposa, a médica Rose Di Matteo, mãe dos seus três filhos, as gêmeas Marina e Sofia, e o primogêntito João Augusto. Ela, por sua vez, recorreu na Justiça para pedido de reconhecimento da união estável e, consequentemente, o direito a uma parte da herança, no qual não foi incluída no testamento assinado pelo próprio apresentador em meados de 2011, onde é avaliado em torno de R$ 300 milhões.
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Diante do pedido provisório feito, o documento traz consigo o direito de recebimento de R$ 100 mil mensais, o mesmo destinado pelo apresentador à sua mãe, dona Maria do Céu, de 90 anos. A problemática exposta aqui, no entanto, é justamente diante das relações da vida íntima de Gugu Liberato. De acordo com informações do portal ‘Terra’, muitos acreditam que ele a esposa jamais foram “marido e mulher”, e sim apenas “amigos”, gerando uma grande revolta por parte da própria, que desmente qualquer outro rumor que não associa-se ao cônjuge mantido por eles durante décadas.
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Em meio a batalha judicial, após todo o escândalo, a meta é preservar a memória do apresentador falecido e o bem-estar emocional dos herdeiros envolvidos.