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Virgínia Fonseca só amamentou as filhas por um mês: ‘meu peito sangrando, e eu sofrendo’

Virgínia Fonseca contou aos seus inscritos no YouTube o sofrimento que enfrentou nas amamentações de Maria Flor e Maria Alice.

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Henrique Furtado
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Virginia Fonseca
Virginia Fonseca – Foto: YouTube

Virgínia Fonseca adotou um tom de grande sinceridade ao conversar com os seus seguidores sobre a maternidade em um vídeo publicado em seu canal no YouTube. No conteúdo, a influenciadora digital aparece conversando com sua mãe, Margareth, dividindo com os fãs alguns dos momentos desafiadores que viveu na jornada ao lado de Maria Flor e Maria Alice.

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Dentre os assuntos, a esposa do cantor sertanejo Zé Felipe mencionou a dificuldade que encontrou para a amamentação. Segundo ela, nas duas maternidades, foi capaz de conceder o leite materno para as filhas somente por um mês, sendo o período máximo que foi capaz de suportar. Virgínia Fonseca afirmou que as dores eram intensas, acompanhadas por fortes sangramentos, tornando impossível a continuidade da amamentação.

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Além disso, Virgínia Fonseca confrontou Margareth, dizendo ter insistindo na amamentação por um tempo maior do que o seu corpo era capaz de suportar em virtude da pressão de sua genitora para que o fizesse.

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“Quando eu tive Maria Flor e Maria Alice, eu não consegui amamentar mesmo, eu amamentei um mês as duas, não consegui, não deu. Minha mãe lá no hospital, meu peito estava sangrando tudo e eu tentando, né?! Porque eu tentei até não dar mais e meu peito sangrando, sangrando, e eu sofrendo. E minha mãe assim: ‘Vai aguentar, não é normal não amamentar’. Aí eu, assim: ‘Nossa Senhora, já é mais cobrança, né?!’. Porque aí parece que estava ruim, parece que piorou”, narrou.

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Em outro momento, Virgínia Fonseca relatou aos seus seguidores que Margareth deixou de fumar e de beber durante os nove meses da gravidez. Quando deu à luz à filha, o desejo de retomar os hábitos tabagistas foi tão intenso que chegou a clamar ao esposo, pai da influenciadora digital, para que comprasse um maço. A genitora admitiu que o tabagismo durante a amamentação é prejudicial, muito embora tenha confessado a prática.

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Henrique Furtado
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