A história de Kelly Garcia, viúva do cantor MC Marcinho, é um retrato de dor, dependência de medicamentos tarja preta e uma jornada angustiante em uma clínica psiquiátrica. A dependência química, traições, e uma relação de mais de 20 anos repleta de altos e baixos são alguns dos elementos que compõem esse drama.
Todavia, a viúva durante uma reveladora entrevista ao Léo Dias, compartilhou detalhes sombrios sobre sua luta contra a dependência de remédios tarja preta. Ela confessou ter manipulado médicos e pessoas para obter os medicamentos que a mantinham presa a um estado vegetativo. A dependência resultou em um surto incontrolável.
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O momento crítico de Kelly
“Em janeiro deste ano as coisas começaram a sair do controle […] Quem me conhece vai dizer que eu era uma pessoa que dormia o dia inteiro por causa dos abusos dos remédios controlados, tarja preta”, disse ela ao colunista.
A virada para o pior aconteceu em janeiro deste ano, quando a vida de Kelly começou a sair de controle devido ao abuso de medicamentos controlados. O uso excessivo desses remédios a fez passar dias inteiros dormindo. Ela até chegou a pesquisar no Google sobre como agir para persuadir médicos a prescreverem mais medicamentos.
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A descoberta de tradições e o divórcio
Enquanto estava imersa em alucinações, Kelly descobriu uma das traições mais recentes de MC Marcinho. Em abril, ela tentou o divórcio, mas ele a convenceu a desistir. No entanto, no final do mesmo mês, eles se separaram. A relação de mais de 20 anos passou por traições e dificuldades, mas uma dependência emocional profunda os manteve juntos.
“Ele queria sentar e conversar, só que eu não podia. Eu estava em surto, como eu vou conversar com alguém que está com o coração quase parando? Como vou xingar alguém que está com o coração quase parando?”, explicou Kelly.
A reveladora entrevista da viúva do cantor expõe a complexidade de sua história e os desafios que enfrentou. Seu caminho é uma lembrança de como a vida pode ser marcada por altos e baixos, mesmo em relacionamentos que duram décadas.
Colaborou: Aline Sá