Viúva do ex-ator Guilherme de Pádua, a maquiadora Juliana Lacerda rompeu o silêncio e, por meio de seus perfis nas redes sociais, saiu em defesa do marido com relação ao polêmico caso envolvendo o assassinato da atriz Daniella Perez. Segundo ela, a jovem era amante de seu marido, levando a então esposa a cometer o crime.
“Eu tinha uma amante muito famosa e muito bonita. O marido dela não sabia, minha esposa também não. A minha esposa estava sensibilizada por causa de uma gravidez, descobriu sobre o relacionamento, e se escondeu no meu carro, indo até um encontro nosso”, diz uma voz masculina no vídeo publicado por Juliana, simulando relatos proferidos por Guilherme de Pádua.
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De acordo com a versão publicada pela viúva, Guilherme de Pádua teria assumido a autoria do crime para que a então companheira não fosse para a cadeia, tendo em vista a gestação com a qual lidava. Todavia, as investigações teriam concluído que os ferimentos causados no corpo de Daniella Perez não partiram de um homem, mas de uma mulher, razão pela qual os dois acabaram condenados.
No período em que ficou na prisão, Guilherme de Pádua teria atentado inúmeras vezes contra a sua vida, não logrando êxito em nenhuma delas. Em determinado momento, porém, um “bom homem” lhe apresentou as Escrituras Sagradas, sendo que, após o contato com a leitura, teria se convertido.
“Sempre humildemente abaixando a cabeça para poder requer o perdão das pessoas que tinham raiva de mim. Hoje, eu parto dessa terra, num infarto fulminante. Deixo a minha esposa viúva. Essa é a história de Guilherme de Pádua”, finaliza a postagem.
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Como dito na publicação de Juliana, Guilherme de Pádua foi vítima de um infarto fulminante dentro de sua casa, na cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Horas antes, o ex-ator participou de um culto na Igreja Batista da Lagoinha, na capital mineira, onde era pastor.
A cerimônia fúnebre aconteceu na instituição religiosa durante esta segunda-feira, seguida pelo sepultamento no cemitério Parque da Colina. O velório foi reservado aos amigos e familiares, sem permissão para a entrada da imprensa.
Colaborou: Henrique Furtado