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Vladimir Brichta abre o jogo sobre personagem em ‘Quanto mais vida, melhor!’

Ator comentou sobre o personagem à Patrícia Kogut

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Fernando Melo
Fernando Melo
Colunista sobre o mundo da TV, celebridades, influencers e personalidades da mídia em geral, atuante no segmento desde 2012, com passagens por diversos sites. No Área VIP, além de colunista, é coordenador de redação.
Vladimir Brichta foto reprodução Instagram
Vladimir Brichta – foto reprodução Instagram

O ator Vladimir Brichta abriu o jogo e confessou a Patrícia Kogut, do jornal O Globo, detalhes de seu personagem na novela, ‘Quanto mais vida, melhor!’. Sendo assim, o global ainda comentou sobre a nova oportunidade de ‘viver’ que o seu personagem conseguiu na trama, após sofrer um grave acidente fatal.

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Dessa forma, em entrevista, Vladimir Brichta abriu o jogo: “Mais que um jogador, tenho que ser um artista circense: saltar do melhor jeito, pegar a bola da forma mais impactante… É uma linguagem mais fantasiosa. Você precisa enganar bem, as pessoas precisam acreditar. Tive que voltar a treinar futebol, que joguei de forma amadora durante muito tempo. E fazer a preparação física também, para correr atrás da bola. Eu tinha que estar apto. Não posso dizer que não foi um desafio”, disse.

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Sendo assim, após sofrer um acidente na trama e conquistar a oportunidade de viver uma nova missão na terra, o ator confessa que o seu personagem é um cara sortudo.

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“Acho bacana o que o autor propõe e que me afetaria também: o sentido de urgência que a vida ganha. A gente deveria viver com a ideia de que somos finitos. A gente só precisa sofrer com o que está doendo mesmo, sem perder tempo com o supérfluo, com a mesquinhez e com a vaidade, com o que não interessa. O que acontece com os personagens aconteceria comigo, nesse sentido da urgência. Reuniria a família para comer uma boa macarronada, conheceria um lugar do Brasil a que nunca fui, pediria desculpa para uma pessoa ou diria o quanto ela é importante na minha vida. Mas, tudo isso que falei de alguma forma é embalado no amor. Precisamos parar de perder tempo com tudo o que não é amor”, completa.

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Fernando Melo
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