Com uma trajetória na música marcada pela grande diversidade nos estilos, Wanessa Camargo já precisou lidar com os mais diversos tipos de críticas oriundas da mídia especializada ou do próprio público. O caso, inclusive, serviu de assunto com a apresentadora Adriane Galisteu durante live na noite desta última segunda-feira (22).
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Na ocasião, a filha do cantor sertanejo Zezé Di Camargo relembrou o período em que precisou esconder do sobrenome do paterno em meio aos inúmeros boicotes recebidos. “As rádios pop não me tocavam por ser Camargo. Então, tirei meu sobrenome para um trabalho específico. Tirei para aquele trabalho em inglês”, disparou.
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Segundo ela, seu nome associado ao do patriarca acabou por render um preconceito ainda maior com relação ao seu trabalho, em que possui álbuns entre pop e sertanejo. Sobre um dos estilos musicais mais executados pelo público, ela revelou que consome apenas trabalhos das antigas. “Quando eu quero ouvir sertanejo, o que vem a minha cabeça é aquele dos anos 90, sabe? Leonardo & Leonardo, Zezé & Luciano, Chitão e Xororó, Daniel… São esses que eu escuto”, disparou.
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A filha da empresária Zilu Camargo ainda vibrou com o crescimento contínuo das mulheres no ramo. “As mulheres invadiram o sertanejo. Antes, tinha uma ou outra, mas hoje elas desbravaram. Que bom!”, disse. Em outro momento, a musicista relembrou o período em que havia morado nos Estados Unidos para estudos e rendeu gargalhadas com a revelação. “Sou Wanessa com ‘W’. Quando morei fora, a professora falava Uónessa, Uanessa… Eu tentava explicar, mas acabou pegando entre os amigos”, disse.