Ao longo dos 24 anos em que foi contratado pela Globo, Zeca Camargo se rendeu a inúmeros projetos dos mais diversificados estilos, desde a postura formal necessária com suas atividades nos jornalísticos, até os trabalhos no entretenimento, como permaneceu ao longo de cinco anos no comando do ‘É de Casa’, exibido nos fins de semana da emissora.
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Após seu vínculo não ter sido renovado com a Platinada, o apresentador concedeu uma entrevista à rádio Kiss FM na noite desta última terça-feira (2). Ele, que dispensa comentários diante dos trabalhos emplacados falou sobre a profissão. “Jornalista não pode ser tiete e entrevistador. O jornalista, quando chega para entrevistar [um artista], está a trabalho”, avaliou.
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Aos 57 anos, ele, que já viajou para mais de cem países e certamente possui o passaporte repleto de carimbos, confessou quais lugares ainda gostaria de visitar em breve: “Já fui a 114 países. Nunca fui à Rússia, também não conheço Cuba… Agora, queria ir ao Irã”, disse. Com trabalhos marcantes na carreira em atrações como ‘Fantástico’, ‘No Limite’ e no ‘Vídeo Show’, ele afirma que acompanha a mudança da televisão de maneira positiva, e que sente na pele o desafio de entra no embalo das modificações constantes.
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Além disso, ele assegura que não pretende abandonar nem tão cedo a profissão, tampouco deixar de ser visto nas telinhas – onde, inclusive, se tornou alvo da Record. “A TV está mudando e enxergo isso com otimismo. estou procurando novos projetos. Fazer isso aos 57 anos é desafiador. Trabalho para informar, não para doutrinar. Quando vejo o programa Que história é essa, Porchat?, no GNT, vejo que é tão simples e penso: ‘Por que eu não pensei nisso?’ (risos)”, disse.