Faltou pouco para que ‘No Limite – Amazônia‘ estreie na telinha da TV Globo e as novidades não param! O reality volta ao ar no próximo dia 18 de julho, e está ainda mais radical, totalmente reformulado e com uma mudança importante: a decisão do grande campeão será definida em um desafio.
Dessa forma, agora, os participantes que chegarem até a final só dependerão de si mesmos para levar o prêmio para casa. No entanto, segundo o diretor de Conteúdo da TV Globo, Gabriel Jacome essa mudança foi decidida após analisarem os demais formatos espalhados pelo mundo: “Existem vários tipos de finais possíveis no formato do programa. Ao redor do mundo, diferentes países têm formas diferentes de encerrar essa jornada. Observamos a repercussão do público sobre a decisão com votação popular, e buscamos essa autorreferência da nossa primeira temporada, em 2001. Dessa vez, cada um depende apenas de sua performance individual – não somente física, mas também mental e social“.
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Em suma, o outro diferencial desta nova edição são algumas “surpresinhas” que os participantes vão encontrar ao longo do jogo – e que podem mudar tudo! “A gente é muito a favor dos twists. Fizemos um estudo do formato com referências de tudo aquilo que já foi feito. A ideia é que a gente se surpreenda a cada episódio, que seja frenético, com várias reviravoltas. Isso abastece o jogo psicológico e estaremos sempre tirando os participantes da zona de conforto”, explica o diretor geral, Rodrigo Gianetto. Ele também comenta sobre as novidades no formato de captação do programa. “O espectador tem uma posição diferente nesta temporada, o que foi um dos nossos grandes desafios: ele está dentro do jogo, com a gente, de forma imersiva. Isso é possível por meio de vários recursos e implementação de uma nova linguagem de captação“, revela.
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Sendo assim, Allan Lico, vice-presidente de criação da Endemol, comenta os ganhos da temporada com a nova locação. “Trouxemos, por exemplo, a Vanda Witoto, que é uma mulher e liderança indígena dessa região, para o nosso processo de criação, incorporando a cultura local nos desafios e desenvolvimento do conteúdo. Nesse sentido, trabalhamos a quatro mãos. Temos uma parceria muito legal com a TV Globo, uma sinergia de criação. Fizemos alguns resgates dos desafios tradicionais do formato do reality, mas adaptados para a Amazônia. Aqui, o desafio também está no terreno, o igarapé, a castanheira, os elementos que encontramos aqui“, conta.
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Além disso, já prestes a estrear a sua segunda edição à frente do reality, Fernando Fernandes destaca o que mudou diante do novo cenário: “Quando recebi a notícia de que seria na Amazônia, confesso que dei uma travada. Tudo aqui é muito difícil, mas também muito lindo. Ao mesmo tempo que a floresta te encanta, ela te amedronta. Estamos no auge das cheias, no meio dos igarapés alagados, com 15 metros a mais do que o normal. Acho que o nosso propósito é o grande diferencial: levar para o público não só entretenimento, mas também dar voz e mostrar a beleza e a importância da Amazônia para nós como sociedade e como seres humanos“, disse ele.