Os médicos tentam de tudo para salvar a vida de João Pedro, mas não conseguem. Ao saber da morte do amante, Célia Mara se desespera. Mas é obrigada a engolir a dor e ir embora do hospital, para que a tragédia não fique ainda maior. Moribunda, vai para casa e deita ao lado do marido, Antônio, que dorme.
No dia seguinte, porém, acorda num pulo. Antônio está de pé em sua frente, com o jornal nas mãos. Ele parte para cima da esposa, xingando-a. Célia Mara pergunta pela filha, Clarissa, e ele diz que mandou para casa dos tios, para a menina não presenciar esta vergonha. Depois, aponta as malas no chão: “Já arrumei suas porcarias. Pega seus trapos e some daqui!”.
Mas o suplício de Célia Mara só está no começo. Ao sair de casa, ela é cercada pelos vizinhos, e como uma Maria Madalena, é xingada e atacada. Sua sorte é que Clarissa aparece e livra a mãe de um linchamento em praça pública. “Ninguém vai encostar um dedo na minha mãe!”, diz a garota, protegendo Célia Mara com seu próprio corpo. Rapidamente, as duas saem dali.
A cena deve ser exibida a partir de sábado, dia 13.