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Festival do Rio 2003 fecha parceria com Criança Esperança

A campanha Criança Esperança em parceria com o Festival do Rio 2003 exibirá, no dia 03, sexta-feira, para as comunidades […]

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Redação
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A campanha Criança Esperança em parceria com o Festival do Rio 2003 exibirá, no dia 03, sexta-feira, para as comunidades do Cantagalo e Pavão-Pavãozinho, duas sessões de mostras que fazem parte do Festival – “75 anos do Mickey” e “Lisbela e o Prisioneiro”.

Com o objetivo de levar entretenimento, cultura e arte para essas comunidades, a campanha Criança Esperança, às 15h, exibirá no anfiteatro do Espaço Criança Esperança, curtas clássicos do rato mais famoso do mundo – e que está completando 75 anos este ano. O local, com capacidade para 300 pessoas, abrigará ainda o Boneco Mickey – vindo diretamente da Disney – e pipoqueiro para fazer a festa da criançada.

No mesmo local em que as crianças assistirão à mostra “75 anos do Mickey”,  às 18h, será exibido, para jovens e adultos, “Lisbela e o Prisioneiro”, o mais recente sucesso de Guel Arraes.

Enquanto as crianças terão a oportunidade de curtir o Mickey, os adultos serão prestigiados com a presença da atriz Virgínia Cavendish, a Inaura, uma mulher casada e sedutora, de “Lisbela e o Prisioneiro”.

Comédia romântica baseada na obra de Osman Lins, “Lisbela e o Prisoneiro” se passa em um ambiente “nordeste pop” repleto de cores, sotaques e músicas populares. O filme conta a história divertida do malandro, aventureiro e conquistador Leléu (Selton Mello) e da mocinha sonhadora Lisbela (Débora Falabella), que adora ver filmes americanos e sonhar com os heróis do cinema.

Os filmes serão exibidos em DVD e projetados em uma tela de 3m x 4m.

Reconhecido pela ONU como modelo internacional, o Criança Esperança incentiva o debate sobre políticas públicas e transforma vidas. Em 18 anos de campanha, mais de 131 milhões de reais em doações foram integralmente investidos no Brasil em 4.750 projetos sociais e ONGs.

Tais contribuições garantiram os direitos de três milhões de crianças e adolescentes, ajudaram a reduzir a mortalidade e o trabalho infantil, a combater a exploração sexual de meninos e meninas e a preparar jovens de baixa renda para o mercado de trabalho.

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