Mais uma vez o Ministério da Saúde registra um aumento significativo em casos do novo coronavírus no Brail. Neste sábado (23), os casos da Covid-19 subiram para 347.398 pessoas infectadas. Foram 16.508 novos registros e 965 óbitos apenas nas últimas 24 horas. O número de vítimas fatais chega a 22.013.
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São Paulo segue concentrando a maior parcela de infecções pelo novo coronavírus: são 80.558 até o momento. Em seguida vem Ceará (35.122), Rio de Janeiro (34.533), Amazonas (28.802) e Pernambuco (26.786).
Quando o assunto é número de óbitos, São Paulo também aparece na primeira posição, com 6.045 óbitos. Depois vêm Rio de Janeiro (3.905) Ceará (2.308), Pernambuco (2.144) e Pará (2.001).
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Teich recusa convite de novo ministro da Saúde para cargo
Mal deixou o MInstério da Saúde, Nelson Teich foi convidado para voltar para a pasta, mas desta vez como conselheiro. O convite foi feito pelo atual ministro, Eduardo Pazuello. Neste sábado (23), Teich usou as redes sociais para agradecer e dispensar o convite.
Em sua conta oficial no Twitter, o ex-ministro da Saúde explicou que aceitar o cargo não seria coerente. “Agradeço ao Ministro Interino Eduardo Pazuello pelo convite para ser Conselheiro do Ministério da Saúde, mas não seria coerente ter deixado o cargo de Ministro da Saúde na semana passada e aceitar a posição de Conselheiro na semana seguinte”, escreveu o oncologista.
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Em outra postagem, o ex-ministro defendeu uma condução técnica da pasta com estratégia, planejamento, metas e ações baseadas em informações precisas. “Quando assumi o MS, o objetivo era trazer um modelo de gestão mais técnica, que aumentasse a eficiência do Sistema e melhorasse o nível de saúde da sociedade”, escreveu Teich.
Ele continuou concluindo o pensamento. “Ser mais técnico não significa apenas uma condução médica mais técnica. Isso seria tratar o problema de forma simplista. Uma condução técnica do Sistema de Saúde significa uma gestão onde estratégia, planejamento, metas e ações são baseadas em informações amplas e precisas, acompanhadas continuadamente através de indicadores”, completou.
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Bolsonaro come cachorro-quente em meio a protestos em Brasília
O sábado do presidente Jair Bolsonaro foi sem compromissos oficias. Ele fez uma visita extra oficial ao ministro Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo, em uma quadra da Asa Sul da capital federal.
Na saída, o presidente ouviu protestos e pelo menos três panelaços pelas ruas de Brasília. Sem demonstrar preocupação, o presidente ainda visitou o filho, Jair Renan, no Sudoeste da cidade. Ao deixar o local e falar com a imprensa, Bolsonaro ouviu novos ataques e mais um panelaço, enquanto dizia que só queria “entregar um Brasil melhor para quem me suceder”, segundo o jornal Metrópoles.
Mas o presidente parecia não se importar com o alvoroço. Ele ainda parou para lanchar na 104 norte. Enquanto comia cachorro-quente e bebia um refrigerante, ele ouviu protestos. “Genocida” e “Fascista” foram os gritos mais recorrentes. O presidente também escutou manifestações positivas como: “Mito”.